"Parcão": servidores querem criar espaço para cães em parques públicosProposta prevê uma área exclusiva para cães nos parques. Os donos seriam obrigados a coletar os dejetos dos bichos
Thiago Soares
Bruno passeia com o casal de golden retriever no Parque da Cidade
O servidor público Bruno Tempesta, 39 anos, organizador da “cãominhada”, propôs a criação de um “parcão”, espaço destinado aos cães nos parques públicos do Distrito Federal. Segundo ele, a ideia colocaria um ponto final na polêmica provocada pelo aprovação, pela Câmara Legislativa, do projeto de lei que impede a circulação de animais espaços ecológicos de lazer.
Morador de um apartamento no Sudoeste, Bruno Tempesta é dono do Bili e da Nalu, dois cães da raça golden retriever. O único lugar para os dois gastarem a energia é o Parque da Cidade. Ele reclama que não há espaços exclusivos para a circulação de cães. O “parcão”, que foi apresentado à Administração Regional, consiste em cerca uma área dentro das unidades, dividida em dois espaços: um para cães em processo de socialização, e outro para animais de pequeno porte. “Lá, eles circulariam em liberdade. Poderíamos soltá-los, mas com a supervisão dos donos”, explicou Bruno. Nos espaços, haveria ainda pontos de hidratação para os animais e os proprietários seriam obrigados a coletar os dejetos dos animais.
O Projeto de Lei nº 376/2011, de autoria da deputada Luzia de Paula, cita a criação desses espaços, porém obriga os animais a utilizar focinheiras. A diretora administrativa da Associação Protetora dos Animais (Pro-Anima), Valéria Sokal, reclama que a população não participou da elaboração da lei. “O comportamento do animal se resolve com treinamento”, expôs a diretora. Para ela, a criação dos espaços proposta por Tempesta seria uma solução.
Thiago Soares
O servidor público Bruno Tempesta, 39 anos, organizador da “cãominhada”, propôs a criação de um “parcão”, espaço destinado aos cães nos parques públicos do Distrito Federal. Segundo ele, a ideia colocaria um ponto final na polêmica provocada pelo aprovação, pela Câmara Legislativa, do projeto de lei que impede a circulação de animais espaços ecológicos de lazer.
Morador de um apartamento no Sudoeste, Bruno Tempesta é dono do Bili e da Nalu, dois cães da raça golden retriever. O único lugar para os dois gastarem a energia é o Parque da Cidade. Ele reclama que não há espaços exclusivos para a circulação de cães. O “parcão”, que foi apresentado à Administração Regional, consiste em cerca uma área dentro das unidades, dividida em dois espaços: um para cães em processo de socialização, e outro para animais de pequeno porte. “Lá, eles circulariam em liberdade. Poderíamos soltá-los, mas com a supervisão dos donos”, explicou Bruno. Nos espaços, haveria ainda pontos de hidratação para os animais e os proprietários seriam obrigados a coletar os dejetos dos animais.
O Projeto de Lei nº 376/2011, de autoria da deputada Luzia de Paula, cita a criação desses espaços, porém obriga os animais a utilizar focinheiras. A diretora administrativa da Associação Protetora dos Animais (Pro-Anima), Valéria Sokal, reclama que a população não participou da elaboração da lei. “O comportamento do animal se resolve com treinamento”, expôs a diretora. Para ela, a criação dos espaços proposta por Tempesta seria uma solução.
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