Isa Stacciarini

Com um design esportivo e arrojado, e ao mesmo tempo clássico e elegante, o Chevrolet Corvette 1953 marcou história. Dono de um estilo diferenciado, a supermáquina da época se tornou uma relíquia nos dias atuais. O primeiro veículo com estilo esportivo criado por uma empresa americana foi apresentado ao público e logo se tornou um sucesso entre os amantes de motores superpotentes.
Para os apaixonados pelo carro que é referência da época, há uma nova chance de poder estacionar a máquina em casa – pelo menos entre a coleção de miniaturas. O Corvette 1953 fecha a série da promoção do Jornal de Brasília de carros conversíveis.
A partir de amanhã até o próximo sábado, os selos do veículo serão publicados na capa do JBr. O recorte dos sete selos mais R$ 10,90 dão o direito de levar para casa o modelo que é conhecido como um ícone americano. Para quem perder uma das publicações, uma edição surpresa trará um selo curinga, que poderá substituir um dos selos esquecidos.
Chevrolet Corvette foi uma criação diferenciada do ano. Embora tenha sido uma referência nos Estados Unidos, ele fugia às regras dos padrões das demais máquinas fabricadas no país. E foi justamente por isso que o Corvette 1953 seduziu a tantos. Pequeno, baixo, com visual limpo e esportivo, o carro se tornou a sensação do momento.
Com lanternas na ponta de um pequeno rabo-de-peixe, o Corvette tinha o interior revestido de couro vermelho. Os detalhes impressionavam os admiradores do setor automotivo.
Em razão de o modelo de 1953 ser o primeiro, é um desafio cruzar com esse carro pelas ruas da capital. No entanto, os modelos atuais e até os de algumas décadas anteriores ainda são encontrados, principalmente sob direção dos amantes da velocidade. Os valores dos exemplares vão de R$ 90 a R$ 135 mil.
Apaixonado pelo automobilismo, Carlos Bracarense, 48 anos, é um colecionador de carros conversíveis superpotentes. São ao todo nove carros, entre BMWs Série 6, Mercedes-Benz – duas são de uma série especial no Brasil –, e um Corvette vinho perolizado 2007.
Para o empresário, quem aprecia carros de época gosta dos grandes modelos mundiais. “O Corvette é um ícone americano e a paixão por carros conversíveis vem desde minha adolescência, com o Puma conversível”, revela.
Segundo Bracarense, a sedução por conversíveis se deve em razão da liberdade. “Quando quero curtir o pôr do sol, sempre tiro os veículos da garagem. Também ando com eles eventualmente durante a semana, quando há um tempo disponível. É uma liberdade e uma sensação que não existem palavras para expressar”, destaca o colecionador.
Há oito semanas consecutivas, o Jornal de Brasília promove a promoção Máquinas Conversíveis. A primeira miniatura foi o New Beetle Cabriolet, seguido do Jeep Jeepster, Jaguar XK 180, Citroën C3 Pluriel, Lexus SC 430, Audi TT Roadster e Chyrsler Powler, que começa a ser trocado nesta segunda-feira. O Corvette 1953 começa a ser trocado no dia 13 de maio.
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br







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