Reserva ocorre em horários de pico, das 6h às 9h e das 17h às 20h.
Proposta precisa da sanção do governador para começar a vigorar.
A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou no início de maio o Projeto de Lei 98/2011, do deputado Evandro Garla (PRB), que reserva vagão para mulheres e deficientes físicos no metrô, informa reportagem do DFTV 1ª edição. A proposta precisa da sanção do governador para entrar em vigor.
Pelo projeto, em horários de pico um dos quatro vagões do trem só poderá ser usado por mulheres e deficientes. Com a reserva de espaço das 6h às 9h e das 17h às 20h, espera-se evitar situações constrangedoras.
Alguns homens reconhecem que para as mulheres pode ser complicado andar de metrô. “Já vi uma situação superconstrangedora, em que uma moça sofreu abuso no metro na minha frente”, conta o servidor público Wellington Pinto.
A direção do Metrô-DF encara a novidade com ressalvas. “Diferente do Rio de Janeiro, que tem seis vagões em cada composição do trem, o nosso tem quatro. Então, os usuários comuns vão estar ligeiramente prejudicados”, fala o diretor de operação e manutenção do Metrô-DF, Fernando Sollero. Cada trem leva no horário de pico cerca 1,3 mil passageiros.
Pelo projeto, em horários de pico um dos quatro vagões do trem só poderá ser usado por mulheres e deficientes. Com a reserva de espaço das 6h às 9h e das 17h às 20h, espera-se evitar situações constrangedoras.
Alguns homens reconhecem que para as mulheres pode ser complicado andar de metrô. “Já vi uma situação superconstrangedora, em que uma moça sofreu abuso no metro na minha frente”, conta o servidor público Wellington Pinto.
A direção do Metrô-DF encara a novidade com ressalvas. “Diferente do Rio de Janeiro, que tem seis vagões em cada composição do trem, o nosso tem quatro. Então, os usuários comuns vão estar ligeiramente prejudicados”, fala o diretor de operação e manutenção do Metrô-DF, Fernando Sollero. Cada trem leva no horário de pico cerca 1,3 mil passageiros.
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