GAMA (DF) - O Centro Olímpico do Gama abriu novas vagas para os moradores da cidade. Cerca de 700 pessoas poderão se inscrever para modalidades como vôlei, basquete, futebol atletismo, handebol, futebol de areia e futsal.
Segundo o secretário de Esporte Célio René (PRB-DF), a novidade é que agora há turmas também para adultos e idosos no período da noite. “À medida que vamos conhecendo a demanda da cidade, vamos abrindo novas turmas em modalidades, horários e faixas etárias diferentes”.
Os adultos e idosos poderão escolher entre futsal, futebol (feminino e masculino), voleibol (feminino e masculino) e atividade orientada, que são praticadas nos aparelhos de musculação ao ar livre. “Essa atividade é muito comum para idosos e para isso, temos uma professora especializada que acompanha toda a aula”, diz Sônia Lodi, gerente do Centro Olímpico do Gama.
As aulas de atividade orientada acontecem de manhã de tarde e de noite. Já as outras modalidades adultas são sempre no período noturno, entre 18h e 21h. Os esportes para a garotada continuam em horários diurnos.
Ascom SEL
Revisão de tarifas da Aneel para cooperativas
BRASÍLIA (DF) - O deputado Vitor Paulo (PRB-RJ) reuniu-se no último dia 21, na Presidência da Câmara, com o deputado Marco Maia (PT-RS) e com a ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann, para pedir a revisão dos Decretos 4.541/2002 e 6.160/2007. O republicano acompanhou representantes da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop) que contestam tarifas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para cooperativas de eletrificação rural.
Os dispostos estabelecem regularização das cooperativas de energia pela autarquia e enquadra entidades de eletrificação rural, como permissionária de serviço público. Com isso, a Aneel estabeleceu tarifas para o suprimento de energia, inclusive às pequenas cooperativas de eletrificação cujos mercados próprios sejam inferiores a 500 GWh/ano.
Para o presidente da Infracoop, Jânio Vital Stefanello, a "Aneel está igualando as cooperativas a concessionárias, que chegam a ter 20 consumidores por quilômetro de rede, enquanto as cooperativas, por atuarem no meio rural, têm apenas quatro consumidores por quilômetro de rede", disse.
Durante a reunião, Vitor Paulo apoiou a contestação dos representantes da confederação e reiterou a necessidade das cooperativas de eletrificação rural ter um tratamento diferenciado do das concessionárias de energia. “Não tem como comparar as pequenas cooperativas de energia com as grandes empresas de distribuição elétrica”, acrescenta. “Se não houver uma diferença, as pequenas entidades de eletrificação rural vão virar empresas”, pondera.
Os representantes da Infracoop solicitaram que não fosse retirado o desconto do suprimento das cooperativas, nem da demanda (kW) e nem da energia (kWh). Além disso, pediram que os encargos setoriais a serem recolhidos pelas cooperativas permissionárias tenham no seu cálculo uma redução mínima de 70% para manter o equilíbrio econômico. Atualmente, esses valores representam de 10% a 13% às cooperativas.
A entidade propôs, ainda, que parte dos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) ou da Reserva Global de Reversão (RGR) seja destinada para o aperfeiçoamento dos sistemas elétricos das cooperativas e para a compensação tarifária do suprimento.
Fonte:blog do deputado Evandro Garla
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