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» » » Esvaziados, protestos anticorrupção reúnem cinco mil em dez capitais


 SÃO PAULO. RIO. BELO HORIZONTE e CURITIBA. Os brasileiros voltaram às ruas ontem, dia da Proclamação da República, para protestar contra a corrupção. Mas só cerca de cinco mil pessoas participaram das marchas realizadas em. pelo menos, dez capitais, número bem menor do que o registrado nas manifestações de setembro e outubro, que reuniram, respectivamente. 30 mil e 28 mil pessoas. Em parte, dizem organizadores, culpa do feriado prolongado e da chuva.
Em São Paulo, aproximadamente 200 pessoas se reuniram no vão livre do Masp e saíram em passeata pela Avenida Paulista, no início da tarde, segurando cartazes e guarda-chuvas.
— O número até me surpreende, sobretudo em razão do caos que está a cidade — disse Renato Felisoni Júnior, fundador do movimento Mudança Já.
Antes da marcha, os participantes assinaram um abaixo-assinado pedindo a reforma política e a tipificação da corrupção como crime hediondo.
— Acho justo e legítimo nos engajarmos nessa manifestação, pois os desvios que ela provoca sacrificam a população, na medida em que tiram dinheiro de serviços básicos, como Saúde e Educação — observou o empresário Cláudio Pinaffo.
No Rio, em torno de 150 pessoas, segundo a Guarda Municipal, participaram do protesto na Cinelândia, organizado por cinco entidades da sociedade civil por meio de redes sociais.
— Precisamos conscientizar os jovens. Eles não terão futuro se este país não tomar vergonha na cara. Essa luta é para os próximos dez. 15 anos — discursou Beatriz Lyra. de 78 anos.
O ato na Cinelândia ficou concentrado nas escadarias da Câmara dos Vereadores. Um boneco do Pinóquio, ladeado por dois vasos sanitários, simbolizava o prédio do Congresso Nacional. Os manifestantes organizaram ainda um varal com reportagens sobre corrupção. Na Favela do Mandela. em Manguinhos. no subúrbio, moradores também foram às ruas. Em Copacabana, porém, a manifestação foi cancelada por causa da chuva.
O protesto em Brasília também foi suspenso, mas, ainda assim. 30 manifestantes se reuniram nas proximidades do Museu da República, usando camisetas e adesivos com a frase "Fora Agnelo", em referência ao governador do Distrito Federal. Agnelo Queiroz (PT), alvo de denúncias. Na cidade, que se destacou nas duas primeiras marchas por reunir o maior número de pessoas (mais de 20 mil), o ato foi cancelado porque a "cidade fica vazia no feriado", disseram os organizadores.
Em Curitiba, 80 pessoas saíram da Universidade Federal do Paraná até a Boca Maldita, tradicional ponto de protestos.
— Queremos arrebanhar mais pessoas, mas estão nos pressionando para que aceitemos a participação de partidos políticos, e isso não nos interessa — afirmou um dos organizadores, que se identificou com o pseudônimo de Keyhole.
Em Belo Horizonte, onde também choveu, cerca de 300 pessoas foram à Praça da Liberdade protestar contra a corrupção. E. em Vitória, segundo a Guarda Municipal, 300 pessoas saíram em passeata até a Assembleia Legislativa. A bandeira do estado foi lavada em ato simbólico.
— É a nossa indignação contra o que os políticos têm feito com a nossa população—disse a estudante Lorhana Ferreira.
Em Fortaleza, segundo a PM. mil pessoas marcharam pela orla. pedindo fim do voto secreto nas casas legislativas, validade da Lei da Ficha Limpa para a próxima eleição e tipificação da corrupção como crime hediondo. Os organizadores do evento prometem protestos em todos os feriados nacionais, como vem ocorrendo em várias capitais.
Em Recife, cerca de 1.500 pessoas participaram de ato na orla de Boa Viagem. Já em Salvador, 400 marcharam até o Centro Histórico. E, em Goiânia, mil pessoas levaram uma pizza gigante às ruas. (Cássio Bruno. Donizete Costa. Thiago Herdy e Marcus Vinícius Gomes, com G1).
Por Eliária Andrade
Fonte: Jornal O Globo

Em Brasília, Marcha contra a Corrupção está marcada para às 10h da manhã, no Museu da República.



O movimento de combate à corrupção prepara mais uma edição da Marcha Nacional contra a Corrupção para o feriado do dia 15 de novembro em 35 cidades do Brasil. Em Brasília, a concentração está marcada para às 10h da manhã, no Museu da República.

Na pauta da passeata, estarão as irregularidades nos Ministérios do Trabalho, do Turismo e Esporte, os problemas com o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, e o Código Florestal, além de críticas às denúncias que envolvem o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). “A pauta está aberta a sugestões, queremos dar um basta à corrupção”, afirma Daiara Figueroa, uma das organizadoras do manifestos.

Não faltam temas para críticas. Nas marchas anteriores, os manifestantes pediam o fim do voto secreto no Legislativo e a regulamentação da Lei da Ficha Limpa.

A mobilização, que é feita pelas redes sociais, promete aglomerar grande público nesta terça-feira. Primeiramente, por divergências internas, organizadores chegaram a anunciar o cancelamento da edição desta terça-feira em Brasília. No entanto, em seguida um comunicado reafirmou a realização da marcha.

A 1ª Marcha Contra a Corrupção foi realizada em 7 de setembro, simultaneamente às festividades da Independência do Brasil.Mais de 25 mil manifestantes tomaram a Esplanada dos Ministérios para gritar contra a roubalheira generalizada que assola o País. Em 12 de outubro, na 2ª edição do evento, mais de 20 mil pessoas trocaram o descanso pela caminhada contra as falcatruas vindas do poder.

Fonte: Redação

Marcha contra a Corrupção faz apelo pela Ficha Limpa

Reunindo centenas de pessoas na Orla da Capital, a III Marcha contra a Corrupção realizada neste feriado da Proclamação da República foi mais uma ação popular para mostrar a indignação pela falta de ética e decência, principalmente na política.
Marcha contra a Corrupção
Foto Aguinaldo Mota
Os manifestantes, a maioria estudantes, advogados e agricultores, fizeram muito barulho e com cartazes e faixas em mãos, expressaram a revolta pela situação do País que sofre com as mazelas provocadas pela corrupção.
No rosto de todos a indignação. Os sentimentos recaem principalmente para o Supremo Tribunal Federal que invalidou a Lei da Ficha Limpa, construída através da vontade popular, para as eleições do ano passado e ainda vai decidir se ela será válida para as próximas eleições.
Marcha contra a corrupção
Foto Aguinaldo Mota
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, na Paraíba, Odon Bezerra, deu ênfase à questão da força e participação popular.
"Estamos nas ruas em busca de respostas para esses atos. Estamos protestando de maneira simples, caminhando por um ideal",
Para o presidente da OAB-PB, o movimento deveria ter a participação de toda a sociedade porque são milhões que são desviados da Educação e da Saúde para uma minoria.
Marcha contra a corrupção
Foto Aguinaldo Mota
"As pessoas estão desanimadas, desmobilizadas, mas é preciso fazer com que todos voltem a acreditar no seu poder de ação", reclama a estudante Fernanda Carvalho.
Em marcha rumo ao Largo da Gameleira, os manifestantes seguiram com o apoio de uma viatura do Corpo de Bombeiros e policiais da Rotam.
O trânsito no local foi sendo organizado por uma equipe de agentes da STTrans.
Luciana Rodrigues, com informações de Aguinaldo Mota e Flávio Azevedo

As aves raras que marcharam contra a corrupção

Foto: O Globo

O movimento foi pequeno na manifestação contra a corrupção que aconteceu nesta terça-feira na Cinelândia, Rio de Janeiro. Organizado por cinco entidades da sociedade civil em redes sociais da internet, o protesto reuniu apenas 150 pessoas, segundo a Guarda Municipal.

O objetivo do encontro, que aconteceu em várias cidades do país, é a reinvindicação do voto aberto dos parlamentares no Congresso, aplicação da Lei da Ficha Limpa nas próximas eleições e tornar a corrupção crime hediondo.

- A gente não queria que a manifestação fosse neste feriado, mas foi a data que os organizadores de todo o Brasil escolheram. Estamos fazendo apenas um ato simbólico - afirmou Cristina Mazza, do movimento ‘Todos Juntos Contra a Corrupção’.
 Leia mais em Protestos anticorrupção reúnem poucas pessoas em todo o país 

Dívida pública vai atingir pico em 2013
Economia
16/11/11, 01:06
OJE

A dívida pública portuguesa irá atingir o pico em 2013, com o défice nos 107% do PIB, antecipa a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque.

Citada pela Reuters, a governante diz que o país irá conseguir corrigir os desequilíbrios orçamentais em cinco anos. A dívida pública em face do PIB cairá para os 101,8% em 2015. Neste ano, o saldo global estará próximo do equilíbrio e coincidirá com o saldo estrutural porque "a economia portuguesa se encontrará com a actividade económica ao seu nível potencial e o excedente primário atingirá 4,5% do PIB". Neste ano, sublinha Maria Luís Albuquerque, "o desequilíbrio orçamental terá sido corrigido e a sustentabilidade orçamental terá sido restaurada".
Disse ainda que "os persistentes desequilíbrios conduziram ao avolumar de níveis elevados de endividamento público e de níveis muito elevados de endividamento externo, reflectindo o endividamento das famílias e das empresas não financeiras". Esta situação levou ao "bailout".
Recorde-se que uma equipa da troika (Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) está em Lisboa a fazer a avaliação trimestral do programa e o resultado será decisivo para o recebimento da terceira tranche da ajuda, no valor de 8 mil milhões de euros. A equipa terá o trabalho fechado no próximo dia 18.
A governante frisou que "a acumulação de dívida, combinada com o baixo crescimento económico, está na base das dificuldades de acesso ao financiamento que agora se verifica. O processo de redução dos níveis de endividamento e aumento da poupança é, desta forma, incontornável". Acresce que a desalavancagem é "inevitável e importa, agora, assegurar que é feita de uma forma gradual e ordeira, não pondo em causa o financiamento da economia".
Disse ainda que a estratégia de consolidação orçamental "não estaria completa nem seria sustentável" sem a concretização de uma agenda de transformação estrutural da economia portuguesa, baseada "na abertura da economia na remoção de barreiras à livre entrada em concorrência nos mercados".
Entretanto, o barómetro Euro Plus Monitor, da responsabilidade do banco alemão Berenberg e do "think tank" europeu The Lisbon Council, com sede em Bruxelas, concluiu que Portugal é o terceiro país da Zona Euro com a economia mais debilitada.
 



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