A Comissão de Direitos Humanos e Minorias promoveu uma audiência pública para abordar o tema Violência nas Escolas. A audiência foi proposta pelos Deputados Ricardo Quirino (PRB/DF) e Erika Kokay (PT/DF).
A professora Rita de Cássia, viúva do professor Carlos Mota, que foi morto há três anos por um ex-aluno do Centro de Ensino Fundamental Lago Oeste (DF), compareceu a audiência e cobrou mais investimentos na educação, principalmente na capacitação de professores e na infra-estrutura das escolas. Ela não acredita que a escola seja violenta. "A sociedade sim, é violenta e não dá oportunidade para os jovens", lamentou.
Entre outros convidados, compareceu também ao debate o Subcomandante do Batalhão Escolar do Distrito Federal, Valtenio Antonio de Oliveira. Ele explicou que o órgão promove palestras para orientar alunos e professores, além de fazer o policiamento próximo aos colégios. "A principal forma de fazer a segurança das escolas é estabelecer canais de comunicação", disse.
Como presidente da mesa, o parlamentar Ricardo Quirino abriu o debate para a participação dos adolescentes e na oportunidade o estudante Lucas Dutra, de 16 anos, do Centro de Ensino Médio nº 1 do Núcleo Bandeirante (DF), sugeriu que as denúncias de violência no ambiente escolar pudessem ser anônimas e por escrito, a fim de evitar represálias, disse ainda que audiências como essas são importantes para que os alunos possam se expressar a fim de haver mudanças.
O Deputado Márcio Marinho (PRB/BA) lamentou que a educação não seja prioridade no País. Ele criticou que sejam gastos recursos significativos com a realização da Copa do Mundo de 2014, enquanto as escolas estão abandonadas.
Deputado Ricardo Quirino (PRB/DF) afirmou que a violência que atinge as escolas, não atinge apenas o espaço físico, mas a educação num todo e, consequentemente, o futuro do país. Por esse motivo os parlamentares devem colaborar e trabalhar no tema.
Fonte: Agencia Câmara
A professora Rita de Cássia, viúva do professor Carlos Mota, que foi morto há três anos por um ex-aluno do Centro de Ensino Fundamental Lago Oeste (DF), compareceu a audiência e cobrou mais investimentos na educação, principalmente na capacitação de professores e na infra-estrutura das escolas. Ela não acredita que a escola seja violenta. "A sociedade sim, é violenta e não dá oportunidade para os jovens", lamentou.
Entre outros convidados, compareceu também ao debate o Subcomandante do Batalhão Escolar do Distrito Federal, Valtenio Antonio de Oliveira. Ele explicou que o órgão promove palestras para orientar alunos e professores, além de fazer o policiamento próximo aos colégios. "A principal forma de fazer a segurança das escolas é estabelecer canais de comunicação", disse.
Como presidente da mesa, o parlamentar Ricardo Quirino abriu o debate para a participação dos adolescentes e na oportunidade o estudante Lucas Dutra, de 16 anos, do Centro de Ensino Médio nº 1 do Núcleo Bandeirante (DF), sugeriu que as denúncias de violência no ambiente escolar pudessem ser anônimas e por escrito, a fim de evitar represálias, disse ainda que audiências como essas são importantes para que os alunos possam se expressar a fim de haver mudanças.
O Deputado Márcio Marinho (PRB/BA) lamentou que a educação não seja prioridade no País. Ele criticou que sejam gastos recursos significativos com a realização da Copa do Mundo de 2014, enquanto as escolas estão abandonadas.
Deputado Ricardo Quirino (PRB/DF) afirmou que a violência que atinge as escolas, não atinge apenas o espaço físico, mas a educação num todo e, consequentemente, o futuro do país. Por esse motivo os parlamentares devem colaborar e trabalhar no tema.
Fonte: Agencia Câmara







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