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Eleição de Rollemberg em Brasília era prioridade para Eduardo Campos Presidenciável do PSB começou a campanha oficial no DF e no Entorno

O senador Rodrigo Rollemberg (PSB) perdeu um dos principais mentores e incentivadores de sua candidatura ao Palácio do Buriti. O projeto surgiu no conjunto de um plano nacional do PSB para a Presidência da República. Uma das estratégias centrais foi montar palanques regionais em todas as unidades da Federação em que a legenda tivesse chance de vitória ou de disputa. O Distrito Federal e Pernambuco eram a prioridade de Eduardo. Na tarde de ontem, Rollemberg embarcou para São Paulo, com o objetivo de acompanhar os desdobramentos do acidente ocorrido em Santos e o traslado do corpo do presidente nacional do PSB. Ele vai acompanhar o velório no Recife e só deve retomar a agenda depois do sepultamento.

Na aposta para eleger Rollemberg governador, Eduardo escolheu o Distrito Federal para a largada oficial da campanha presidencial. Em 6 de julho, data em que a Justiça Eleitoral liberou a corrida pelos votos, Campos, a vice na chapa, Marina Silva, e integrantes da coligação de Rollemberg visitaram a maior favela da América Latina, o condomínio Sol Nascente, em Ceilândia. No dia seguinte, a agenda incluiu uma visita a Águas Lindas, município do Entorno em que a maioria da população tem relação com o DF. A capital tinha um sabor especial para Eduardo. Aqui ele viveu 12 anos, em três mandatos como deputado federal. O escolhido para a disputa local era um grande aliado político.

Rollemberg tinha Campos como um conselheiro político e avalista de sua campanha. Todos os assuntos delicados eram levados ao líder nacional, a exemplo de um convite recente para que Rollemberg fosse ao Palácio do Planalto, participar de um evento com a presidente Dilma Rousseff. Eduardo o incentivou. “Era um homem que sempre fez política no campo das ideias, nunca partiu para ataques pessoais. Era querido e respeitado por todos, independentemente de filiação partidária”, ressalta Rollemberg. O candidato ao GDF tenta seguir o exemplo e nos programas eleitorais vai adotar um tom mais propositivo, sem ataques diretos aos adversários.

Os dois se conheceram em 2003. Rollemberg teve problemas no partido quando decidiu apoiar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. À época, o candidato do PSB era Anthony Garotinho. Eduardo Campos orientou que ele procurasse Miguel Arraes, o líder do PSB que morreu dois anos depois. Pendências internas e até o risco de expulsão foram resolvidos. Começava ali uma amizade e uma parceria política. Quando Eduardo virou ministro da Ciência e Tecnologia de Lula, em 2003, Rollemberg foi secretário nacional de Inclusão Digital. “Foi uma honra e uma experiência única. Aprendi muito com a capacidade de gestão e liderança que tinha meu querido amigo”, conta.

Fonte: CORREIOS BRAZILIENSE 

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