Preocupado com a situação do irmão, e observando que o atendimento estava lento, ele começa a ironizar a situação. Para a surpresa de todos os pacientes, ao invés de médicos, apareceram 3 policiais que os próprios "vigilantes" chamaram para auto desefa e da gerência, (que até o momento, não havia se prontificado sobre a manifestação e zoada dos pacientes).
Explicando o que estava ocorrendo aos policiais em alterado som, os policiais resolvem chamá-lo pra fora do hospital e ele se recusa a sair, e então resolvem levá-lo pra fora (a força) do hospital e começar a usar de seu "poder".
Alguns enforcamentos, pontapés, entre outras coisas são utilizadas. (Não aguentei ficar lá fora vendo, o que pra mim, era covardia, então voltei pra dentro da UPA), quando penso que não, vem uma boa parte dos pacientes pra dentro do recinto e dizem que o vigilante apontou arma pro carinha, o que pra mim foi desnecessário, aliás, toda essa situação.
Ps. Não sei se foi o mesmo guarda que tentou me segurar pra não fazer filmagens.
Após tudo isso, os policiais conseguiram prender o rapaz e o levaram pra viatura e iam saindo do hospital, quando a maior parte dos pacientes revoltados, incluindo eu, fecharam o portão para tentar evitar algo tão covarde.
Final da história, às 16h47 fui ao guichê saber quantas pessoas haviam na minha frente, e o recepcionista disse: "Apenas 47".
Mais decepcionada ainda fui embora da "UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO". E não pro meu espanto, adivinhem vocês, quantos médicos haviam atendendo durante à tarde? Apenas 1!
Fiz quatro vídeos sobre o ocorrido nesta unidade de saúde, e sinceramente, me sinto lesada e mais ainda revoltada. Tanto com a saúde quanto com a segurança.
Ontem vi em uma reportagem que os países estrangeiros estavam alertando sobre a Copa no Brasil, em relação à segurança e saúde. É queridos estrangeiros, se eu fosse vocês, continuariam onde estão..
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