O que toda mulher deseja...
Fama? Uma carreira de sucesso? Reconhecimento? Poder? Leia, se quiser descobrir a respostaPor Amanda Aron e Flávia Francellino / Fotos: Fotolia - AFP
Antes de começar a ler esta matéria, se você é solteira, avance até o sexto parágrafo, mas se você é casada, independentemente de ter ou não filhos, peço que pare um instante, feche os olhos e pense em sua família. O que ela representa na sua vida? Agora, faça a mesma reflexão com relação ao seu emprego. Você pode ser feliz profissionalmente, no entanto, para a empresa na qual você trabalha, você é apenas uma funcionária. Seu passe está em jogo e, por mais que você goste de seu ambiente de trabalho e de seus colegas, pode ser demitida a qualquer momento ou também encontrar uma oportunidade melhor. Quem está no mercado de trabalho sabe que é assim que as coisas funcionam.
Mas o mesmo não acontece com o seu “cargo” de esposa ou de mãe. Ou pelo menos não deveria acontecer. Você não pode simplesmente encontrar uma família melhor e abandonar seu marido e seus filhos. Provavelmente, você não pretende trocar suas crianças pelas do vizinho. Isso porque seus familiares são tão valiosos que, mesmo que lhe oferecessem todo o dinheiro do mundo para sair de sua casa e se tornar a matriarca de outro lar, você não seria capaz de aceitar.
Portanto, ser esposa e ser profissional são posições incomparáveis porque possuem pesos diferentes em sua vida. Quando uma mulher se casa, ela deve, no mínimo, idealizar passar o resto de sua vida ao lado do companheiro. Porém, quando você começa a trabalhar em um emprego novo, sabe que está vivendo apenas uma fase. Ou você tem intenção de aguentar aquele chefe intolerante até chegar à sonhada aposentadoria?
Feita essa reflexão, por que será que tantas mulheres ao redor do mundo ainda insistem em colocar compromissos profissionais acima dos de suas casas? O relatório que seu chefe pediu é realmente mais importante do que aquele prato especial que seu marido deseja jantar há meses? Aquela reunião na firma é muito mais urgente do que o encontro de pais e mestres da escola do seu filho? É claro que muitas mulheres responderão que elas não têm escolha. Que, evidentemente, assumiram compromissos profissionais e que não podem simplesmente faltar a eles.
No entanto, no dia do seu casamento, você também assumiu um compromisso com seu marido. Quando escolheu ter filhos, assumiu outro compromisso. Ambos trazem alegria, como também responsabilidades e deveres. Isso não significa que você deva se tornar a escrava de seu lar ou que deva abrir mão de sua vida profissional. O equilíbrio, que está tão em falta hoje em dia, sempre foi um ótimo aliado nessas horas.
Mas, se você é solteira, chegou agora à parte do texto que lhe interessa. Porque existe muita mulher que ainda não se casou porque, simplesmente, não prioriza um relacionamento sério na sua vida. Elas compraram a ideia de que o objetivo da vida é investir nos estudos e tornar-se a melhor profissional possível. E o amor? Ah, um dia ele chega. Mas, quando chegar, será que elas investirão no relacionamento tanto quanto investiram na tão sonhada carreira? Estudarão e aprenderão a ser boas esposas tanto quanto fizeram para serem boas profissionais? De novo, o equilíbrio é a resposta.
Mas o mesmo não acontece com o seu “cargo” de esposa ou de mãe. Ou pelo menos não deveria acontecer. Você não pode simplesmente encontrar uma família melhor e abandonar seu marido e seus filhos. Provavelmente, você não pretende trocar suas crianças pelas do vizinho. Isso porque seus familiares são tão valiosos que, mesmo que lhe oferecessem todo o dinheiro do mundo para sair de sua casa e se tornar a matriarca de outro lar, você não seria capaz de aceitar.
Portanto, ser esposa e ser profissional são posições incomparáveis porque possuem pesos diferentes em sua vida. Quando uma mulher se casa, ela deve, no mínimo, idealizar passar o resto de sua vida ao lado do companheiro. Porém, quando você começa a trabalhar em um emprego novo, sabe que está vivendo apenas uma fase. Ou você tem intenção de aguentar aquele chefe intolerante até chegar à sonhada aposentadoria?
Feita essa reflexão, por que será que tantas mulheres ao redor do mundo ainda insistem em colocar compromissos profissionais acima dos de suas casas? O relatório que seu chefe pediu é realmente mais importante do que aquele prato especial que seu marido deseja jantar há meses? Aquela reunião na firma é muito mais urgente do que o encontro de pais e mestres da escola do seu filho? É claro que muitas mulheres responderão que elas não têm escolha. Que, evidentemente, assumiram compromissos profissionais e que não podem simplesmente faltar a eles.
No entanto, no dia do seu casamento, você também assumiu um compromisso com seu marido. Quando escolheu ter filhos, assumiu outro compromisso. Ambos trazem alegria, como também responsabilidades e deveres. Isso não significa que você deva se tornar a escrava de seu lar ou que deva abrir mão de sua vida profissional. O equilíbrio, que está tão em falta hoje em dia, sempre foi um ótimo aliado nessas horas.
Mas, se você é solteira, chegou agora à parte do texto que lhe interessa. Porque existe muita mulher que ainda não se casou porque, simplesmente, não prioriza um relacionamento sério na sua vida. Elas compraram a ideia de que o objetivo da vida é investir nos estudos e tornar-se a melhor profissional possível. E o amor? Ah, um dia ele chega. Mas, quando chegar, será que elas investirão no relacionamento tanto quanto investiram na tão sonhada carreira? Estudarão e aprenderão a ser boas esposas tanto quanto fizeram para serem boas profissionais? De novo, o equilíbrio é a resposta.
E exemplos de mulheres lindas, bem-sucedidas, com uma carreira invejável e tudo para serem felizes não faltam. Tudo seria perfeito, se não fosse um detalhe: a solidão. E não estamos falando de não ter amigas. Mas sim daquilo que, cedo ou tarde, todo mundo sente falta. Um amor para a vida toda.
Este é o caso da atriz norte-americana Cameron Diaz, de 41 anos. Ela pode até ser premiadíssima no mundo do cinema, mas, na vida real, ainda perde para si mesma. Ela nunca foi casada nem pretende ser. Com uma conta milionária, em entrevista a um site de fofocas dos Estados Unidos, ela confessou que com os US$ 50 milhões que possuí poderia conquistar o homem que quisesse. Mas ela não quer nenhum porque “todo mundo já foi traído e todos trairão um dia”, comentou. Não é difícil julgar a loira, basta observar o ambiente no qual ela está inserida: os bastidores de Hollywood, onde são frequentes os casos de artistas ludibriados pelo sucesso e que têm casamentos mais rápidos do que a passagem de um cometa.
Eu tinha tudo, mas me sentia inferior a outras mulheres
E quando a mulher é tão poderosa, geralmente é aquela que ocupa um cargo de liderança, que sua presença é sentida a quilômetros de distância? Aquela mulher que venceu barreiras e preconceitos para ocupar cargos majoritariamente masculinos? Tão confiantes para chegarem longe, que ninguém imagina que muitas ainda escondam uma insegurança tremenda diante de... outras mulheres.
Isso mesmo. Como podem conquistar tanto e, ao mesmo tempo, perderem para sentimentos tão pequenos? Comparam sua beleza à de colegas de trabalho a todo instante e precisam comprar e comprar para alimentar um status quo o tempo inteiro, para se impor ou simplesmente para reafirmar quem são. Como se personalidade fosse medida pelo “ter”, muito mais do que pelo “ser”.
Ela até pode ser a melhor da equipe, mas se sente inferior às colegas por causa das roupas que usa, porque está um pouco acima do peso e porque não é tão bonita quanto aquela outra amiga. Isso provavelmente é fruto de uma mistura de sentimentos negativos: inveja e insegurança.
Eles podem ser combatidos apenas com um remédio: o amor-próprio. São recomendadas doses fortes, aplicadas diariamente. De manhã, ao se levantar, injete amor-próprio antes de se olhar no espelho. Continue tomando pequenas doses desse amor no decorrer do dia. É infalível.
Você vai perceber que, além de se “curar”, vai espalhar seu novo astral pelo mundo. Afinal, todos percebem uma mulher segura, confiante e feliz com ela mesma: elas investem no brilho próprio e irradiam luz a quilômetros de distância.
Mulheres são seres complicados. E não é para menos: desde o pecado de Eva, sobre elas recai toda a responsabilidade do mundo. Porém, no fundo, todas querem basicamente o mesmo. E não é aquela tão sonhada promoção no emprego.
Este é o caso da atriz norte-americana Cameron Diaz, de 41 anos. Ela pode até ser premiadíssima no mundo do cinema, mas, na vida real, ainda perde para si mesma. Ela nunca foi casada nem pretende ser. Com uma conta milionária, em entrevista a um site de fofocas dos Estados Unidos, ela confessou que com os US$ 50 milhões que possuí poderia conquistar o homem que quisesse. Mas ela não quer nenhum porque “todo mundo já foi traído e todos trairão um dia”, comentou. Não é difícil julgar a loira, basta observar o ambiente no qual ela está inserida: os bastidores de Hollywood, onde são frequentes os casos de artistas ludibriados pelo sucesso e que têm casamentos mais rápidos do que a passagem de um cometa.
Eu tinha tudo, mas me sentia inferior a outras mulheres
E quando a mulher é tão poderosa, geralmente é aquela que ocupa um cargo de liderança, que sua presença é sentida a quilômetros de distância? Aquela mulher que venceu barreiras e preconceitos para ocupar cargos majoritariamente masculinos? Tão confiantes para chegarem longe, que ninguém imagina que muitas ainda escondam uma insegurança tremenda diante de... outras mulheres.
Isso mesmo. Como podem conquistar tanto e, ao mesmo tempo, perderem para sentimentos tão pequenos? Comparam sua beleza à de colegas de trabalho a todo instante e precisam comprar e comprar para alimentar um status quo o tempo inteiro, para se impor ou simplesmente para reafirmar quem são. Como se personalidade fosse medida pelo “ter”, muito mais do que pelo “ser”.
Ela até pode ser a melhor da equipe, mas se sente inferior às colegas por causa das roupas que usa, porque está um pouco acima do peso e porque não é tão bonita quanto aquela outra amiga. Isso provavelmente é fruto de uma mistura de sentimentos negativos: inveja e insegurança.
Eles podem ser combatidos apenas com um remédio: o amor-próprio. São recomendadas doses fortes, aplicadas diariamente. De manhã, ao se levantar, injete amor-próprio antes de se olhar no espelho. Continue tomando pequenas doses desse amor no decorrer do dia. É infalível.
Você vai perceber que, além de se “curar”, vai espalhar seu novo astral pelo mundo. Afinal, todos percebem uma mulher segura, confiante e feliz com ela mesma: elas investem no brilho próprio e irradiam luz a quilômetros de distância.
Mulheres são seres complicados. E não é para menos: desde o pecado de Eva, sobre elas recai toda a responsabilidade do mundo. Porém, no fundo, todas querem basicamente o mesmo. E não é aquela tão sonhada promoção no emprego.
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