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Julgamento do ex-distrital Carlos Xavier é adiado pelo Tribunal do JúriAcusado de ser o mandante do assassinato de um adolescente de 16 anos, o ex-distrital seria levado ao banco dos réus no próximo dia 26, mas a data foi alterada para 7 de abril; o motivo é a prioridade de processos de acusados já presos

Helena Mader
Xavier teria mandado matar suposto amante de sua esposa em 2004

O julgamento do ex-deputado distrital Carlos Xavier, acusado de ser o mandante da morte de um jovem de 16 anos, foi adiado. A análise do processo estava prevista para o próximo dia 26. O pedido para mudança da data não partiu da defesa, mas da própria Corte. O Tribunal do Júri decidiu alterar a data para privilegiar julgamentos de réus que estão presos, já que o parlamentar cassado responde ao processo em liberdade. Com a decisão, Carlos Xavier se sentará no banco dos réus em 7 de abril. O Ministério Público do DF acusa o ex-distrital de ter encomendado a morte de Ewerton da Rocha Ferreira, que seria amante da mulher dele.

O crime que levou à cassação de Xavier ocorreu em março de 2004. O corpo de Ewerton foi encontrado atrás de uma parada de ônibus do Recanto das Emas, e as investigações da Polícia Civil levaram ao nome do então deputado pelo PMDB. Carlos Xavier teria contratado o capoeirista Eduardo Gomes da Silva, conhecido como Risadinha, que em 2007 já foi condenado a 19 anos e três meses de prisão pelo homicídio.

Além do capoeirista, Leandro Dias Duarte também foi condenado a 15 anos de detenção. A dupla teria contado com a ajuda de um adolescente, que cumpriu medida socioeducativa. Tanto Risadinha como Leandro hoje cumprem a pena em regime semiaberto. A família de Ewerton da Rocha conta com a ajuda de assistentes de acusação e aposta na condenação de Carlos Xavier.

O advogado Gilson da Silva Viana, que representa o parlamentar cassado, diz que não é interesse da defesa postergar o julgamento. “Pelo contrário, quero provar o mais rápido possível que o meu cliente é inocente. O Júri de Samambaia é que está demorando”, afirma Gilson. Ele pretende usar o julgamento para demonstrar que a acusação surgiu de “uma armação com interesses políticos”.

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