Programa atende 130 mil estudantes; houve somente 14.738 entregas.
GDF diz estar reformulando datas para 'melhor atender aos beneficiários'.
Raquel Morais Do G1 DF
Seis dias após o início das aulas na rede pública de ensino, a Secretaria de Educação do Distrito Federal entregou aos estudantes apenas 14.738 dos cartões para compra de material escolar – 12% do total previsto. Pelo programa, 130 mil alunos deveriam receber R$ 226 para compras em papelarias.
A Secretaria de Educação evita falar em suspensão da entrega e diz que está reformulando as datas para “melhor atender aos beneficiários”, mas não deu previsão de quando as famílias terão o cartão em mãos.
Entre as questões analisadas, segundo a pasta, está o ajuste aos locais de paradas das vans de entrega dos cartões, para evitar filas em locais expostos ao sol.
Os primeiros cartões foram entregues em Ceilândia (10.635) e no Paranoá (4.103) na quarta-feira, mesmo dia em que as aulas começaram. Procurada pelo G1, a pasta não explicou porque, também pela previsão inicial, a distribuição não foi feita com antecedência. O GDF prevê gasto de R$ 29 milhões com o programa. Os estudaantes beneficiados são de famílias inscritas no Bolsa Família.
Segundo o calendário deste ano, os créditos devem ser gastos até 16 de maio. Cada família receberá um envelope com o cartão, senha e carta explicando como usá-lo. Para ativá-lo, o estudante deve ligar entre 8h e 20h na Central de Atendimento Cartão Material Escolar, por meio do telefone 3029-8440 e informar o número do cartão (com 16 dígitos), o CPF (com 11 dígitos), e confirmar o desbloqueio digitando a opção 1. Dúvidas podem ser tiradas pelo 156, opção 2.
Programa
O projeto foi lançado no início de 2013, por uma parceria entre as secretarias de Educação e de Micro e Pequena Empresa e pelo Banco de Brasília. Os cartões são entregues aos pais. Neste ano, 350 papelarias foram cadastradas no programa.
Na época, o GDF disse que a medida resgatava as cidadanias das famílias no ambiente escolar e evitava a discriminação dos estudantes que usavam material e uniforme do kit básico distribuído anteriormente. Já os livros didáticos tradicionais seguem sendo distribuídos nas próprias escolas.
GDF diz estar reformulando datas para 'melhor atender aos beneficiários'.
Raquel Morais Do G1 DF
Seis dias após o início das aulas na rede pública de ensino, a Secretaria de Educação do Distrito Federal entregou aos estudantes apenas 14.738 dos cartões para compra de material escolar – 12% do total previsto. Pelo programa, 130 mil alunos deveriam receber R$ 226 para compras em papelarias.
A Secretaria de Educação evita falar em suspensão da entrega e diz que está reformulando as datas para “melhor atender aos beneficiários”, mas não deu previsão de quando as famílias terão o cartão em mãos.
Entre as questões analisadas, segundo a pasta, está o ajuste aos locais de paradas das vans de entrega dos cartões, para evitar filas em locais expostos ao sol.
Os primeiros cartões foram entregues em Ceilândia (10.635) e no Paranoá (4.103) na quarta-feira, mesmo dia em que as aulas começaram. Procurada pelo G1, a pasta não explicou porque, também pela previsão inicial, a distribuição não foi feita com antecedência. O GDF prevê gasto de R$ 29 milhões com o programa. Os estudaantes beneficiados são de famílias inscritas no Bolsa Família.
Segundo o calendário deste ano, os créditos devem ser gastos até 16 de maio. Cada família receberá um envelope com o cartão, senha e carta explicando como usá-lo. Para ativá-lo, o estudante deve ligar entre 8h e 20h na Central de Atendimento Cartão Material Escolar, por meio do telefone 3029-8440 e informar o número do cartão (com 16 dígitos), o CPF (com 11 dígitos), e confirmar o desbloqueio digitando a opção 1. Dúvidas podem ser tiradas pelo 156, opção 2.
Programa
O projeto foi lançado no início de 2013, por uma parceria entre as secretarias de Educação e de Micro e Pequena Empresa e pelo Banco de Brasília. Os cartões são entregues aos pais. Neste ano, 350 papelarias foram cadastradas no programa.
Na época, o GDF disse que a medida resgatava as cidadanias das famílias no ambiente escolar e evitava a discriminação dos estudantes que usavam material e uniforme do kit básico distribuído anteriormente. Já os livros didáticos tradicionais seguem sendo distribuídos nas próprias escolas.
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