Pelo menos 52 pessoas morreram em um atentado suicida com carro-bomba seguido de uma ação armada perpetrada hoje contra a sede do Ministério da Defesa do Iêmen em Sanaa, a capital do país.
Além das 52 pessoas mortas, 167 ficaram feridas, informou a Comissão Suprema de Segurança do Iêmen por meio de nota. Mais cedo, autoridades locais informaram que 25 pessoas haviam morrido.
Até o momento, nenhum grupo ou indivíduo reivindicou a autoria do ataque, mas o Iêmen tem sido há anos o cenário de atuação de um dos ramos mais ativos da rede extremista Al-Qaeda.
O atentado desta quinta-feira é o mais sangrento ocorrido na capital iemenita em anos. Entre os mortos há pelo menos 18 soldados, civis e funcionários de um hospital que funcionava dentro do complexo ministerial.
Pelo menos seis médicos, dentre eles um venezuelano e dois filipinos, estão entre os mortos. Fontes médicas e de segurança disseram também que entre os mortos há três médicos iemenitas e diversos pacientes, dentre eles um juiz.
Em Berlim, o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, disse que dois agentes humanitários alemães morreram no ataque. Fonte: Associated Press.
Fonte: Agencia Estado
Além das 52 pessoas mortas, 167 ficaram feridas, informou a Comissão Suprema de Segurança do Iêmen por meio de nota. Mais cedo, autoridades locais informaram que 25 pessoas haviam morrido.
Até o momento, nenhum grupo ou indivíduo reivindicou a autoria do ataque, mas o Iêmen tem sido há anos o cenário de atuação de um dos ramos mais ativos da rede extremista Al-Qaeda.
O atentado desta quinta-feira é o mais sangrento ocorrido na capital iemenita em anos. Entre os mortos há pelo menos 18 soldados, civis e funcionários de um hospital que funcionava dentro do complexo ministerial.
Pelo menos seis médicos, dentre eles um venezuelano e dois filipinos, estão entre os mortos. Fontes médicas e de segurança disseram também que entre os mortos há três médicos iemenitas e diversos pacientes, dentre eles um juiz.
Em Berlim, o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, disse que dois agentes humanitários alemães morreram no ataque. Fonte: Associated Press.
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