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Foto: A ÚLTIMA FOTO Essa é a última foto de minha maga antes de ir para o encontro com o PAI. Clicada na tarde anterior ao fatídico dia 20.09.13, por Ziene, nora da vizinha e amiga Joselita, após o habitual banho da tarde. A imagem revela o seu olhar sereno, sua doçura, seu equilíbrio, qualidades que pontificaram sua existência. A foto, porém, não revela que era uma despedida, não tivemos essa oportunidade, sequer um até amanhã - como sempre fazia nas minhas visitas vespertinas. Foi tudo muito rápido, mas temos que compreender, são os desígnios de Deus. O que nos resta agora é uma grande saudade, um enorme vazio, mas a certeza que ela cumpriu o seu papel de esposa, mãe, avó e amiga. Só tinha um defeito, que ninguém conseguiu consertar, sua inexplicável paixão pelo “Flãmengo” (como ela pronunciava), afinal de contas ela era um ser humano. Aproveito este espaço para agradecer a todos os amigos pelos gestos de amizade e solidariedade neste doloroso momento. Encerro essa singela homenagem com as sábias palavras de um gênio, Charles Chaplin - a única música que sei cantar, oportuna para o momento: Sorri quando a dor te torturar  E a saudade atormentar Os teus dias tristonhos vazios  Sorri quando tudo terminar Quando nada mais restar Do teu sonho encantador  Sorri quando o sol perder a luz E sentires uma cruz Nos teus ombros cansados doridos  Sorrir vai mentindo a tua dor E ao notar que tu sorris Todo mundo irá supor Que és feliz

Chiquinho Cicupira homanegea sua mãe no facebook com mensagem postata e uma foto tirada no dia anterior a sua morte.
Do facebook:

A ÚLTIMA FOTO
Essa é a última foto de minha maga antes de ir para o encontro com o PAI. Clicada na tarde anterior ao fatídico dia 20.09.13, por Ziene, nora da vizinha e amiga Joselita, após o habitual banho da tarde. A imagem revela o seu olhar sereno, sua doçura, seu equilíbrio, qualidades que pontificaram sua existência. A foto, porém, não revela que era uma despedida, não tivemos essa oportunidade, sequer um até amanhã - como sempre fazia nas minhas visitas vespertinas. Foi tudo muito rápido, mas temos que compreender, são os desígnios de Deus. O que nos resta agora é uma grande saudade, um enorme vazio, mas a certeza que ela cumpriu o seu papel de esposa, mãe, avó e amiga. Só tinha um defeito, que ninguém conseguiu consertar, sua inexplicável paixão pelo “Flãmengo” (como ela pronunciava), afinal de contas ela era um ser humano. Aproveito este espaço para agradecer a todos os amigos pelos gestos de amizade e solidariedade neste doloroso momento. Encerro essa singela homenagem com as sábias palavras de um gênio, Charles Chaplin - a única música que sei cantar, oportuna para o momento:
Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorrir vai mentindo a tua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor Que és feliz

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