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» »Unlabelled » Swift e bancos na mira da NSA


  Ontem, esta coluna revelou com exclusividade o nome 
do agente secreto que comandou o esquema de espionagem contra o governo brasileiro. Hoje, revela como a ação da  NSA também violou o mercado financeiro ligado à rede mundial Swift. O que pouca gente sabe é que a alta administração da Swift, para evitar ações de invasão digital das agências americanas de inteligência sobre os dados dos bancos europeus que utilizam a Swift, desde 2009 dividiu o tráfego de dados em duas grandes rotas: a rota Europeia,
onde as transações circulam e seguem para dois centros de dados na Suíça e na Holanda, e que de forma nenhuma passa por solo ou fibra ótica americana; e outra chamada de rota Transatlântica, onde o tráfego e o armazenamento de transações seguem para um centro de dados na Suíça e outro nos Estados Unidos Reveladas nos trechos das imagens do Fantástico, não se tem dúvida sobre em que rota Swift os agentes da NSA em treinamento naquela sessão de apresentação estavam fazendo suas incursões. Fica também fácil inferir em que bancos, estando os da Europa isolados em fibra ótica que não passa pelos EUA, os espiões digitais da NSA encontram maior facilidade para entrar e bisbilhotar o conteúdo de transações na rede Swift, ainda que a título de “treinamento”. No Brasil o nome disto é crime, já que configura quebra de sigilo bancário sem autorização judicial. Assim, seria bom a equipe da Abin, que prepara um relatório de inteligência sobre o caso para a presidente Dilma, checar no Banco central como a Swift funciona. E aprofundar a investigação e apurar se os grandes bancos brasileiros não estiveram ou ainda estão sob a mira dos espiões da NSA.

Fonte: Jornal de Brasília 

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