Rodrigo Abreu, líder Comunitário
Motivado pela recente divulgação das últimas pesquisas eleitorais reafirmo minha posição sobre o atual cenário político brasileiro.
De fato não há oposição.
Nos processos eleitorais, os debates se resumem a comparação de pessoas e biografias, e com propostas semelhantes.
A presença de uma oposição que coloque e defenda as suas idéias é algo fundamental para a alternância do poder e manutenção da democracia. A sua ausência é preocupante.
A percepção desse cenário deixa mais evidente as responsabilidades que temos frente as futuras gerações e o papel que podereremos desempenhar nesse processo.
Entendo que o conceito de liderança para uma nação se faz com pessoas que tenham coragem de defender suas idéias de forma clara, objetiva e lógica. Não devemos nem podemos ficar reféns apenas do conceito coletivo. Saber ouvir também faz parte do processo, mas mostrar os caminhos e seus fundamentos é absolutamente necessário.
Mas afinal quais são minhas crenças?
Acredito nas liberdades individuais, isto é, o indivíduo é o melhor gestor da sua vida, do seu dinheiro, da sua família, do seu trabalho, dos seus relacionamentos, etc.
Acredito que o Estado - considerando os mesmos gastos - será sempre pior provedor do que o livre mercado e por isso a gestão de empresas deve ser sempre privada. Monopólios de qualquer natureza devem ser evitados.
A intervenção estatal e o protecionismo prejudicam o crescimento econômico e a geração de riqueza, e assim, em última instância o cidadão.
Por isso o Estado deve ser menor, para o Brasil ser melhor.
Priorizar é um dever de todo gestor e em especial do gestor público. Os recursos públicos, sempre oriundos dos nossos impostos, são finitos e o papel dos nossos politicos não é atender a todas as demandas, mas sim aquelas que precisam ser tratadas de forma coletiva, como a segurança, alguma infra estrutura e no estágio atual a saúde e a educação básica igualitária para todos.
Para mim fazer política é fazer sentido.
Fonte: Rodrigo da Estrutural.
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