Na tarde de hoje, a Secretaria de saúde do Distrito Federal descartou que a morte do taxista no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) tenha sido provocada pelo vírus da Gripe A (H1N1). A pasta divulgou o resultado de um exame de sangue que mostra que José Valnez Martins de Maciel, 43 anos, morreu devido a uma infecção generalizada pela bactéria Estafilococos.
O subsecretário de Atenção à Saúde, Roberto Bittencourt minimizou a possibilidade do paciente ter contraído a doença e afirmou que as chances são muito baixas. Já o diretor do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) - primeira unidade de saúde que o paciente foi hospitalizado - Valdir Nunes, disse que o paciente só foi liberado do hospital após ser tratado e um exame sanguíneo comprovar no quadro clínico. Ele ainda negou que a unidade de saúde tenha sido negligente no tratamento.
O diretor do HRT - unidade em que o taxista foi internado depois de passar pelo HRAN -, Flávio Augusto Rodrigues, explicou os procedimentos que foram tomados no tratamento do paciente e disse que aplicou o medicamento Tamiflu - usado para combater o vírus - e outros antibióticos para reverter o quadro infeccioso pulmonar que o paciente apresentava. O diretor, no entanto, afirmou que a aplicação do Tamiflu foi como rotina e não por constatação da doença.
Mesmo com esse laudo preliminar, a investigação prossegue e nos próximos 14 dias o caso deve ser encerrado com a chegada do laudo oficial dos exames solicitados pela Secretaria de Saúde.
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br
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