Edmilson Alves Targino, 24, irmão de Zé da Nóia |
Menor de 16 anos, 'Zé da Noia' é detido suspeito de comandar o tráfico
'Zé da Noia' também é suspeito de diversos homicídios na Zona da Mata de Alagoas
Assessoria 29 Mai de 2013
Agentes da Asfixia e da delegacia distrital de Murici (116ª DP) apreenderam nesta quarta-feira (29) o adolescente J.A.T., de 16 anos, conhecido como “Zé da Nóia”, apontado como um dos líderes do tráfico de drogas na Zona da Mata de Alagoas e acusado de diversos homicídios.
“Zé da Noia” foi localizado juntamente com o irmão Edmilson Alves Targino, 24 anos, também detido pelos policiais civis.
O adolescente estava na localidade conhecida como Torre ou Caixa D´Água, naquela cidade, sendo conduzido para a delegacia distrital, onde foi apresentado ao delegado Manoel Wanderley, a quem caberá realizar os procedimentos legais.
“Zé da Noia” tem envolvimento com atos delituosos desde 2010, e responde por porte ilegal de arma, tráfico e homicídios.
No ano passado, a quadrilha que ele comanda teria assassinado a tiros o adolescente Caíque da Silva, 17 anos, crime registrado nas proximidades de um hospital da cidade.
Apesar de ter menos de 18 anos e já ter sido detido outras vezes, ele estava em liberdade e comandava uma das mais perigosas quadrilhas de tráfico de Murici, envolvida em diversos outros assassinatos e confrontos com a polícia.
“Zé da Noia” foi localizado juntamente com o irmão Edmilson Alves Targino, 24 anos, também detido pelos policiais civis.
O adolescente estava na localidade conhecida como Torre ou Caixa D´Água, naquela cidade, sendo conduzido para a delegacia distrital, onde foi apresentado ao delegado Manoel Wanderley, a quem caberá realizar os procedimentos legais.
“Zé da Noia” tem envolvimento com atos delituosos desde 2010, e responde por porte ilegal de arma, tráfico e homicídios.
No ano passado, a quadrilha que ele comanda teria assassinado a tiros o adolescente Caíque da Silva, 17 anos, crime registrado nas proximidades de um hospital da cidade.
Apesar de ter menos de 18 anos e já ter sido detido outras vezes, ele estava em liberdade e comandava uma das mais perigosas quadrilhas de tráfico de Murici, envolvida em diversos outros assassinatos e confrontos com a polícia.
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