Adotado o primeiro postulado, você “está em campanha”. Não terá dificuldades, pois, para conceber o seu trabalho político como “ações de campanha”.
É claro que seu mandato é longo, cobre 4 anos, e passará então por vários momentos. Para cada um destes momentos, há ações de campanha adequadas e compatíveis. Mas que fique bem claro, são ações de campanha, isto é, atividades que visam fixar os apoios que você já possui e ampliar o espectro dos eleitores potenciais.
Ainda não é eleição, mas você deve pensar nos indivíduos como eleitores. Nada do que foi sugerido pode ser feito, sem estabelecer-se um sistema continuado e eficiente de contato com o eleitor.
Na campanha permanente, como na campanha eleitoral, a chave do sucesso está na comunicação com o eleitor. Terminada a eleição, muitos pensam que o indivíduo despe a roupagem de eleitor para vestir a de cidadão. Nada mais equivocado.
O julgamento de uma administração não espera o fim do mandato para ser feito. Ao contrário, o cidadão é estimulado, desde o início do novo período de governo, a formar seu julgamento – contra ou a favor – pelas mesmas forças que recém disputaram a eleição.
Somente um contato próximo com o eleitor enseja ao político acompanhar esta dinâmica, tirar partido dela, ou dela defender-se. É durante o período de mandato que as imagens serão construídas e consolidadas, e a temática da próxima eleição será fixada.
Quando chegar o momento da campanha eleitoral propriamente dita, ela já terá sido em grande medida antecipada e preparada, dando ao candidato uma vantagem inicial considerável, sobre seus adversários.
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