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Em meio ao caos na saúde, GDF convoca servidores
Na tentativa de diminuir os problemas da saúde do DF, 271 servidores, entre clínicos gerais, pediatras e profissionais de nível médio e superior assinaram ontem (9), termo de posse e hoje seus nomes serão publicados no Diário Oficial. Os servidores fazem parte do grupo de 565 aprovados em concurso públicos de 2012 que começam a trabalhar neste mês para substituírem aposentados.

A área da saúde ganhou projeção nacional de forma negativa desde o último domingo com denúncias da falta de médicos em cinco hospitais do DF. Sobre isso, a Secretaria de Saúde (SES/DF) considerou “inadmissível a ausência de profissionais na rede pública de saúde”. Também instaurou sindicância para apurar responsabilidades e adotar as providências cabíveis. O resultado sairá em 15 dias. Apesar do problema, a pasta alegou que é raro reclamações por falta de médicos.

A pasta também ressaltou a “firmeza” na punição nesses casos, informando que em 2012 foram 34 servidores demitidos ou exonerados por descumprimento de carga horária, além de 14 processos em andamento. Na atual gestão, segundo a SES, 7.923 servidores ingressaram no quadro. O governo diz ainda que pretende contratar 11 mil servidores até 2014. Ou seja, a secretaria vai precisa convocar, em média, 458 concursados por mês para chegar ao objetivo.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) solicitou informações a diretores de unidades públicas de saúde e à Secretaria de Saúde a respeito da falta de médicos desde o último fim de semana e vai investigar a denúncia de falta de médicos nos hospitais.

''Pacientes"

Para quem depende da saúde pública, a paciência é o melhor remédio. Moradores da Estrutural, o casal Leonir Pereira e Raquel Brás precisaram usar os hospitais do DF. No de Base, ele passou a tarde toda ontem para se consultar no ortopedista. Já sua esposa precisou usar anteontem (8) a especialidade clinica médica no Guará. “Lá foi pior por que nós chegamos às 14h e só saímos às 2h. Muitas pessoas desistiram e foram embora”, conta Leonir.

Por Elton Santos - Alô Brasília
Da Redação

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