Conhecendo a capital
Catetinho, Torre Digital e Orla do Lago foram os locais preferidos no fim de semana
Isa Stacciarini
Muitos brasilienses aproveitaram o domingo de sol para visitar pontos turísticos gratuitos da capital federal. Famílias, jovens, casais de namorado, crianças e até idosos tiraram o dia de ontem para prestigiar e conhecer locais como o Catetinho, a nova Torre Digital e a Orla do Lago. Os três espaços receberam grande público na tarde do primeiro domingo do mês.
Reinaugurado no último dia 20, diversos brasilienses visitaram o Catetinho que passou pela terceira reforma. O ponto cultural da cidade também contou com a presença de turistas de outros estados que foram conhecer o espaço. A primeira residência oficial do DF passou por nove meses de restauração. A enfermeira Alcineide Marinho, 44 anos, contou que gostou do que viu. “É um ponto cultural maravilhoso. A última vez que vim aqui, há anos atrás, o local não estava conservado ”, contou.
Apesar da reinauguração, os turistas que passaram ontem pelo Catetinho reclamaram da falta de guias e lanchonetes. Segundo Alcineide Marinho, 49 anos, ter um profissional de turismo para acompanhar os visitantes seria importante. “Um guia que contasse a história nos faria relembrar os fatos da época”, apontou. Já o gaúcho Valter Carvalho, 38 anos, sugeriu a criação de um local para a compra de lanches. “Tem turistas que vêm direto de outros lugares, como eu, e ter uma espécie de lanchonete seria algo interessante”, comentou.
Já na Torre Digital, chamada carinhosamente como Flor do Cerrado, 1500 visitantes passaram ontem pelo local para conhecer o novo ponto turístico inaugurado no último dia 21, aniversário de Brasília. No sábado o espaço recebeu 1300 brasilienses e turistas. Quem conheceu o ponto turístico pela primeira vez saiu de lá deslumbrado com a beleza e arquitetura do monumento. “Fiquei encantado e vou incentivar as pessoas a virem conhecer”, contou o garçom Idenilson Marques, 40 anos, que levou o filho para que pudessem conhecerem juntos o espaço.
No entanto, apesar dos elogios à Torre, muitos turistas que passaram pelo local comentaram sobre demora em subir ao mirante. Para conhecer todo o monumento é necessário pegar uma senha e aguardar na fila até que chegue a vez de subir no elevador. Segundo a dona de casa Itamara Alencar, 35 anos, a espera para conhecer o ponto turístico com a família superou o tempo estipulado. “ Demorou mais de duas horas e estamos com criança”, reclamou.
Já Acácio Vasconcelos, 49 anos, chegou ao local às 15h30 e não conseguiu mais pegar a senha. O professor de tênis que estava acompanhado da esposa e dos dois filhos conheceu apenas a parte externa da Torre. “É um lugar extraordinário e muito bonito, mas perdi a viagem. Cheguei 15h30 e informaram que a distribuição das senhas tinha encerrado. É necessário divulgar melhor os horários e a programação. Mas pretendo voltar”, comentou. Contudo, segundo a diretora do serviço do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da Torre Digital, no sábado o tempo de espera estava de 20 a 40 minutos e ontem de 40 minutos a uma hora. “O movimento é maior aos domingos, porque sábado ainda têm muitas pessoas que trabalham”, apontou.
No pontão do Lago Sul, às margens do Lago Paranoá, o clima era de tranquilidade e descanso. Muitas famílias e casais de namorado aproveitaram a brisa do fim de tarde de domingo para passear e renovar as energias para o começo da semana. O casal Mayara dos Santos, 25 anos, e André Luiz Cardoso, 26 anos, contou que o local é um dos preferidos. “É bonito e agradável . Aqui a gente encontra uma energia muito boa”, contou a advogada. O servidor público confirma. “Além de ter um belo visual é um espaço que conseguimos enxergar alegria e felicidade nas pessoas que aqui frequentam”, destacou.
Reinaugurado no último dia 20, diversos brasilienses visitaram o Catetinho que passou pela terceira reforma. O ponto cultural da cidade também contou com a presença de turistas de outros estados que foram conhecer o espaço. A primeira residência oficial do DF passou por nove meses de restauração. A enfermeira Alcineide Marinho, 44 anos, contou que gostou do que viu. “É um ponto cultural maravilhoso. A última vez que vim aqui, há anos atrás, o local não estava conservado ”, contou.
Apesar da reinauguração, os turistas que passaram ontem pelo Catetinho reclamaram da falta de guias e lanchonetes. Segundo Alcineide Marinho, 49 anos, ter um profissional de turismo para acompanhar os visitantes seria importante. “Um guia que contasse a história nos faria relembrar os fatos da época”, apontou. Já o gaúcho Valter Carvalho, 38 anos, sugeriu a criação de um local para a compra de lanches. “Tem turistas que vêm direto de outros lugares, como eu, e ter uma espécie de lanchonete seria algo interessante”, comentou.
Já na Torre Digital, chamada carinhosamente como Flor do Cerrado, 1500 visitantes passaram ontem pelo local para conhecer o novo ponto turístico inaugurado no último dia 21, aniversário de Brasília. No sábado o espaço recebeu 1300 brasilienses e turistas. Quem conheceu o ponto turístico pela primeira vez saiu de lá deslumbrado com a beleza e arquitetura do monumento. “Fiquei encantado e vou incentivar as pessoas a virem conhecer”, contou o garçom Idenilson Marques, 40 anos, que levou o filho para que pudessem conhecerem juntos o espaço.
No entanto, apesar dos elogios à Torre, muitos turistas que passaram pelo local comentaram sobre demora em subir ao mirante. Para conhecer todo o monumento é necessário pegar uma senha e aguardar na fila até que chegue a vez de subir no elevador. Segundo a dona de casa Itamara Alencar, 35 anos, a espera para conhecer o ponto turístico com a família superou o tempo estipulado. “ Demorou mais de duas horas e estamos com criança”, reclamou.
Já Acácio Vasconcelos, 49 anos, chegou ao local às 15h30 e não conseguiu mais pegar a senha. O professor de tênis que estava acompanhado da esposa e dos dois filhos conheceu apenas a parte externa da Torre. “É um lugar extraordinário e muito bonito, mas perdi a viagem. Cheguei 15h30 e informaram que a distribuição das senhas tinha encerrado. É necessário divulgar melhor os horários e a programação. Mas pretendo voltar”, comentou. Contudo, segundo a diretora do serviço do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da Torre Digital, no sábado o tempo de espera estava de 20 a 40 minutos e ontem de 40 minutos a uma hora. “O movimento é maior aos domingos, porque sábado ainda têm muitas pessoas que trabalham”, apontou.
No pontão do Lago Sul, às margens do Lago Paranoá, o clima era de tranquilidade e descanso. Muitas famílias e casais de namorado aproveitaram a brisa do fim de tarde de domingo para passear e renovar as energias para o começo da semana. O casal Mayara dos Santos, 25 anos, e André Luiz Cardoso, 26 anos, contou que o local é um dos preferidos. “É bonito e agradável . Aqui a gente encontra uma energia muito boa”, contou a advogada. O servidor público confirma. “Além de ter um belo visual é um espaço que conseguimos enxergar alegria e felicidade nas pessoas que aqui frequentam”, destacou.
Da redação do Alô








Nenhum comentário: