(presidente do PRB de Roraima)
Publicado por Redação PRB

Sem limites para o futuro
Disposição para o trabalho, qualidade na formação do quadro político e ousadia nas propostas. A receita aparentemente simples é seguida à risca pelo presidente do PRB de Roraima, Marcos Jorge, que, junto com nomes como Jhonatan de Jesus, Messias de Jesus, Marcelo Natanael, entre outros, tem se dedicado a consolidar o PRB como partido no estado. O resultado é um dos maiores crescimentos proporcionais da sigla em todo o Brasil. Nessa entrevista, Marcos Jorge, carioca de nascimento, mas roraimense por opção (feita há 24 anos), fala sobre os desafios e conquistas à frente do PRB local e das perspectivas para as próximas eleições.
1) Como está o PRB hoje em Roraima?
MARCOS JORGE – O PRB hoje é dono de uma das melhores estruturas partidárias do estado. Não só em termos representativos, já que temos hoje um deputado federal em exercício de mandato, dois deputados estaduais, vereadores em todos os municípios e vice-prefeitos; mas por termos nos preocupado com a qualidade dos quadros mais até do que com a quantidade. Posso afirmar que conseguimos superar as mais otimistas expectativas com relação ao último pleito. Em Boa Vista, tivemos mais de 5% dos votos válidos. No estado, 9,8%. Em termos proporcionais, obtivemos alguns dos melhores resultados do partido em todo o País. Esse reconhecimento nas urnas se deve, claro, à qualidade dos nomes apresentados, como o do deputado federal Jhonatan de Jesus. Ao respeito obtido por membros do partido, como do nosso presidente José Alencar. E ao compromisso de respeito com o bem público e com os anseios da população.
2) Teria sido o fato de o PRB ser um partido novo o responsável por esse resultado tão positivo?
MARCOS JORGE – Não só a novidade política. Mas como afirmei antes, a qualidade de nossos quadros. Roraima é um estado novo, quando analisado em relação a toda a Federação, mas já tem nomes consolidados e de influência na política nacional. Então, não seria só a novidade que atrairia uma população que já deixou clara sua consciência política. Ocorre que você realizar um trabalho, que articule o reconhecimento a nomes como José Alencar, Jhonatan, Messias, Natanael com o estímulo à participação popular e a práticas políticas de respeito ao bem público, proporciona toda a base para esse crescimento.
3) E quais as perspectivas para a próxima eleição?
MARCOS JORGE – Trabalhamos com a perspectiva de elegermos dois prefeitos e dois vice-prefeitos. Temos grandes possibilidades de crescimento em cidades como Rorainópolis e São João da Baliza, algumas das maiores do estado. Além disso, o partido está presente em todas as cidades de Roraima. Tenho certeza de que vamos ter um resultado ainda melhor do que nas últimas eleições.
4) O partido já tem definidas as alianças para outubro?
MARCOS JORGE – Sempre procuramos viabilizar boas coligações, que tenham como resultado acrescentar experiências e representatividade. Procuramos candidatos que estejam em pé de igualdade com os nossos, em termos de responsabilidade ética e compromisso com o eleitorado. Temos partidos com que já trabalhamos antes, como o PCdoB, que podem estar novamente juntos nas próximas eleições. Sabemos que existem diferenças ideológicas, mas com respeito e propostas compatíveis, podemos e devemos promover essas alianças em favor do cidadão.
5) Quais devem ser as prioridades dos republicanos eleitos em outubro?
MARCOS JORGE – O principal foco deve ser a promoção de atividades produtivas. Nossa indústria ainda é incipiente. Nossa economia ainda depende fortemente dos investimentos públicos. A folha de pagamento do funcionalismo, por exemplo, faz girar nossa economia. Então temos que ter o compromisso de buscar alternativas que gerem negócios e mais empregos. Devemos incentivar o desenvolvimento do setor de serviços em nossa capital, incrementar o comércio em nossas cidades, investir na industrialização ligada a nossos recursos naturais, de forma a explorá-los com racionalidade e respeito ambiental. Temos que explorar esses recursos de forma a assegurar sua manutenção para as futuras gerações e sua utilização otimizada. Já há um belo exemplo no estado: o do empresário do ramo da Aquicultura Aniceto Wanderley, responsável sozinho pela exportação de duas mil toneladas de tambaquis por mês e por 500 empregos diretos. Temos que incentivar mais empresários a atuar de forma responsável na economia com a preocupação ambiental.
6) O senhor sente algum tipo de isolamento político do seu estado?
MARCOS JORGE – Posso afirmar que do ponto de vista partidário estamos plenamente integrados ao PRB nacionalmente. O nosso presidente nacional, Marcos Pereira, tem nos recebido, atendido a nossas solicitações e ouvido nossas sugestões. Temos mantido contatos contínuos com outras instâncias partidárias. Vejo isso com potencial ainda maior agora com nosso ministro, Marcelo Crivella, que assumiu uma pasta (Pesca e Aquicultura) que é de fundamental relevância para o desenvolvimento do estado. Estamos até mesmo pleiteando um encontro, que deve ocorrer em breve, no qual colocaremos uma questão que se revela urgente para a produção pesqueira de Roraima. Temos especificidades geográficas e ambientais únicas. Observe, por exemplo, que nossa capital se encontra no hemisfério norte. Sendo a única do País totalmente nessas condições. Devido à nossa posição geográfica ocorrem singularidades também em nossa fauna e flora, como, por exemplo, variações na Piracema (que é o período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida ou controlada). Nessa época, nossos pescadores não atuam, mas os de outros estados vêm, pegam os peixes e comercializam livres de qualquer restrição em seus locais de origem. Vamos pedir ao ministro que nos ajude a coibir essa prática, que tem um impacto no meio ambiente do estado e também na economia, principalmente das famílias do Baixo Rio Branco.
7) Ser 10 para o senhor é ...
MARCOS JORGE – É poder empreender. É superar vaidades pessoais em nome de projetos coletivos. É ter a habilidade de fazer melhor.
www.prb.org.br
Publicado por Redação PRB

Sem limites para o futuro
Disposição para o trabalho, qualidade na formação do quadro político e ousadia nas propostas. A receita aparentemente simples é seguida à risca pelo presidente do PRB de Roraima, Marcos Jorge, que, junto com nomes como Jhonatan de Jesus, Messias de Jesus, Marcelo Natanael, entre outros, tem se dedicado a consolidar o PRB como partido no estado. O resultado é um dos maiores crescimentos proporcionais da sigla em todo o Brasil. Nessa entrevista, Marcos Jorge, carioca de nascimento, mas roraimense por opção (feita há 24 anos), fala sobre os desafios e conquistas à frente do PRB local e das perspectivas para as próximas eleições.
1) Como está o PRB hoje em Roraima?
MARCOS JORGE – O PRB hoje é dono de uma das melhores estruturas partidárias do estado. Não só em termos representativos, já que temos hoje um deputado federal em exercício de mandato, dois deputados estaduais, vereadores em todos os municípios e vice-prefeitos; mas por termos nos preocupado com a qualidade dos quadros mais até do que com a quantidade. Posso afirmar que conseguimos superar as mais otimistas expectativas com relação ao último pleito. Em Boa Vista, tivemos mais de 5% dos votos válidos. No estado, 9,8%. Em termos proporcionais, obtivemos alguns dos melhores resultados do partido em todo o País. Esse reconhecimento nas urnas se deve, claro, à qualidade dos nomes apresentados, como o do deputado federal Jhonatan de Jesus. Ao respeito obtido por membros do partido, como do nosso presidente José Alencar. E ao compromisso de respeito com o bem público e com os anseios da população.
2) Teria sido o fato de o PRB ser um partido novo o responsável por esse resultado tão positivo?
MARCOS JORGE – Não só a novidade política. Mas como afirmei antes, a qualidade de nossos quadros. Roraima é um estado novo, quando analisado em relação a toda a Federação, mas já tem nomes consolidados e de influência na política nacional. Então, não seria só a novidade que atrairia uma população que já deixou clara sua consciência política. Ocorre que você realizar um trabalho, que articule o reconhecimento a nomes como José Alencar, Jhonatan, Messias, Natanael com o estímulo à participação popular e a práticas políticas de respeito ao bem público, proporciona toda a base para esse crescimento.
3) E quais as perspectivas para a próxima eleição?
MARCOS JORGE – Trabalhamos com a perspectiva de elegermos dois prefeitos e dois vice-prefeitos. Temos grandes possibilidades de crescimento em cidades como Rorainópolis e São João da Baliza, algumas das maiores do estado. Além disso, o partido está presente em todas as cidades de Roraima. Tenho certeza de que vamos ter um resultado ainda melhor do que nas últimas eleições.
4) O partido já tem definidas as alianças para outubro?
MARCOS JORGE – Sempre procuramos viabilizar boas coligações, que tenham como resultado acrescentar experiências e representatividade. Procuramos candidatos que estejam em pé de igualdade com os nossos, em termos de responsabilidade ética e compromisso com o eleitorado. Temos partidos com que já trabalhamos antes, como o PCdoB, que podem estar novamente juntos nas próximas eleições. Sabemos que existem diferenças ideológicas, mas com respeito e propostas compatíveis, podemos e devemos promover essas alianças em favor do cidadão.
5) Quais devem ser as prioridades dos republicanos eleitos em outubro?
MARCOS JORGE – O principal foco deve ser a promoção de atividades produtivas. Nossa indústria ainda é incipiente. Nossa economia ainda depende fortemente dos investimentos públicos. A folha de pagamento do funcionalismo, por exemplo, faz girar nossa economia. Então temos que ter o compromisso de buscar alternativas que gerem negócios e mais empregos. Devemos incentivar o desenvolvimento do setor de serviços em nossa capital, incrementar o comércio em nossas cidades, investir na industrialização ligada a nossos recursos naturais, de forma a explorá-los com racionalidade e respeito ambiental. Temos que explorar esses recursos de forma a assegurar sua manutenção para as futuras gerações e sua utilização otimizada. Já há um belo exemplo no estado: o do empresário do ramo da Aquicultura Aniceto Wanderley, responsável sozinho pela exportação de duas mil toneladas de tambaquis por mês e por 500 empregos diretos. Temos que incentivar mais empresários a atuar de forma responsável na economia com a preocupação ambiental.
6) O senhor sente algum tipo de isolamento político do seu estado?
MARCOS JORGE – Posso afirmar que do ponto de vista partidário estamos plenamente integrados ao PRB nacionalmente. O nosso presidente nacional, Marcos Pereira, tem nos recebido, atendido a nossas solicitações e ouvido nossas sugestões. Temos mantido contatos contínuos com outras instâncias partidárias. Vejo isso com potencial ainda maior agora com nosso ministro, Marcelo Crivella, que assumiu uma pasta (Pesca e Aquicultura) que é de fundamental relevância para o desenvolvimento do estado. Estamos até mesmo pleiteando um encontro, que deve ocorrer em breve, no qual colocaremos uma questão que se revela urgente para a produção pesqueira de Roraima. Temos especificidades geográficas e ambientais únicas. Observe, por exemplo, que nossa capital se encontra no hemisfério norte. Sendo a única do País totalmente nessas condições. Devido à nossa posição geográfica ocorrem singularidades também em nossa fauna e flora, como, por exemplo, variações na Piracema (que é o período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida ou controlada). Nessa época, nossos pescadores não atuam, mas os de outros estados vêm, pegam os peixes e comercializam livres de qualquer restrição em seus locais de origem. Vamos pedir ao ministro que nos ajude a coibir essa prática, que tem um impacto no meio ambiente do estado e também na economia, principalmente das famílias do Baixo Rio Branco.
7) Ser 10 para o senhor é ...
MARCOS JORGE – É poder empreender. É superar vaidades pessoais em nome de projetos coletivos. É ter a habilidade de fazer melhor.
www.prb.org.br







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