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» »Unlabelled » Lixão da Estrutural está à beira de transbordar


 O Lixão da Estrutural está à beira de transbordar, literalmente. Cálculos da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) alertam que na região central do polêmico depósito de dejetos, as colunas de lixo alcançaram 35 metros de altura, quando o limite de segurança fica entre 40m a 45m. Como todos os dias, o Distrito Federal produz, aproximadamente, 8,5 mil toneladas de sujeira, o Lixão deverá ultrapassar a marca de segurança no ano que vem.
 A partir de então, além dos tradicionais problemas de mau cheiro, risco de doenças e agressões ao  meio ambiente, o Lixão também poderá oferecer outras ameaças. As mais de 25 milhões de toneladas podem chegar até áreas habitadas, a exemplo de uma comunidade de chacareiros vizinha ao local.
“A situação é crítica. E tem que ter uma solução”, resume o assessor especial da Semarh, Paulo Celso dos Reis Gomes, professor da Universidade de Brasília (UnB), especialista em saneamento. Na corrida contra o tempo, a aposta do governo é a implementação na nova política de resíduos sólidos. Dentro dela, a principal ação é o fechamento do Lixão e a abertura de um aterro sanitário na divisa de Samambaia e Ceilândia, no ano que vem.

Para isso, era esperada a abertura da licitação para o novo aterro neste mês. Mas o coordenador do Comitê de Resíduos Sólidos, José Ricardo Fonseca, diz que a licitação foi adiada e deve ser retomada até junho.

Segundo Fonseca, a recente greve dos servidores da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) atrasou o cronograma de medição dos terrenos para a construção do aterro. Além disso, a região teria problemas de ocupação irregular, a exemplo de grilagem. De acordo com o coordenador, as duas  pendências estão sendo resolvidas.

  Apesar do contratempo, Fonseca reafirma a meta do governo em fechar as portas do Lixão em 2013. O governo ainda está estudando quem ficará responsável pela operação do novo aterro. “Gestão pública ou concessão? Isso ainda está em aberto”, ressalta. O coordenador também mencionou que existe a remota possibilidade de uma Parceria Pública Privada (PPP).

Leia mais na edição desta quarta (11) do Jornal de Brasília.


Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

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