Levantamento divulgado nessa terça-feira (10) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta a educação no Distrito Federal como área de excelência em relação a outras capitais. Na pesquisa Presença do Estado no Brasil: Federação, Unidades e Municipalidades, a taxa de frequência na escola do jovem brasiliense entre 15 e 17 anos é de 68,8%, sendo a maior do Brasil. Na média, a taxa nacional é de 47,9%.
Comparado a Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Brasília é a unidade da Federação que tem mais professores da rede pública com formação superior – 80% do total. O fato do DF ser muito menor que esses outros estados também contribuiu para essa estatística.
Para o governador Agnelo Queiroz, os resultados refletem a meta de, até 2014, tornar o Distrito Federal território livre de analfabetismo e transformar as escolas públicas do Distrito Federal em locais onde os alunos tenham uma educação de qualidade, com oferta de cultura, esportes e inclusão digital. “Isso repercutirá positivamente em outras áreas. Apesar de estarmos acima da média, queremos melhorar ainda mais”, diz o governador.
Agnelo Queiroz afirmou que R$ 105 milhões da Lei Orçamentária Anual (LOA) foram destinados à total recuperação e reforma de 38 escolas ao longo de 2012. Ao longo do ano, outras 265 unidades de ensino devem receber reparos.
Para a subsecretária de Educação Básica da Secretária de Educação, Sandra Zita, os índices do Ipea também são um reflexo da diversidade de ofertas para os alunos da faixa etária apresentada, como o ensino médio integrado, o técnico, além de variedade de turnos e currículos mais atrativos que estimulam o estudo e a permanência na escola. “Trabalhamos com profissionais capacitados e preparados para apresentar um ensino contextualizado e de acordo com a faixa etária”, avalia Sandra Zita.
A subsecretária é responsável pela elaboração e avaliação de políticas voltadas para a garantia do acesso e da permanência com qualidade dos estudantes da Educação Infantil, do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da Educação Profissional, da Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e da Educação Especial.
Fonte: Agência Brasília
Comparado a Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Brasília é a unidade da Federação que tem mais professores da rede pública com formação superior – 80% do total. O fato do DF ser muito menor que esses outros estados também contribuiu para essa estatística.
Para o governador Agnelo Queiroz, os resultados refletem a meta de, até 2014, tornar o Distrito Federal território livre de analfabetismo e transformar as escolas públicas do Distrito Federal em locais onde os alunos tenham uma educação de qualidade, com oferta de cultura, esportes e inclusão digital. “Isso repercutirá positivamente em outras áreas. Apesar de estarmos acima da média, queremos melhorar ainda mais”, diz o governador.
Agnelo Queiroz afirmou que R$ 105 milhões da Lei Orçamentária Anual (LOA) foram destinados à total recuperação e reforma de 38 escolas ao longo de 2012. Ao longo do ano, outras 265 unidades de ensino devem receber reparos.
Para a subsecretária de Educação Básica da Secretária de Educação, Sandra Zita, os índices do Ipea também são um reflexo da diversidade de ofertas para os alunos da faixa etária apresentada, como o ensino médio integrado, o técnico, além de variedade de turnos e currículos mais atrativos que estimulam o estudo e a permanência na escola. “Trabalhamos com profissionais capacitados e preparados para apresentar um ensino contextualizado e de acordo com a faixa etária”, avalia Sandra Zita.
A subsecretária é responsável pela elaboração e avaliação de políticas voltadas para a garantia do acesso e da permanência com qualidade dos estudantes da Educação Infantil, do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da Educação Profissional, da Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e da Educação Especial.
Fonte: Agência Brasília
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