Ricardo Teixeira liberou 32 mil ingressos para a Copa do Mundo de 2014 de graça para deficientes físicos, algo que Romário havia pedido ao presidente da CBF
Agência Estado
Romário se emocionou ao lado de Ronaldo
Um dos mais críticos à gestão de Ricardo Teixeira na CBF e à realização da Copa do Mundo no Brasil, o ex-jogador e agora deputado federal Romário, negou que tenha "amolecido" depois de ter se reunido com Teixeira e Ronaldo, diretor do COL.
Nesta reunião de sexta-feira, no Rio de Janeiro, Ricardo Teixeira liberou 32 mil ingressos para a Copa do Mundo de 2014 de graça para deficientes físicos, algo que Romário havia pedido ao presidente da CBF. O evento também teve a presença de Ronaldo. "Acredito que seja nesse meu primeiro ano de mandato, a maior conquista que tivemos até agora. Será a única classe, a princípio, que poderá ver a Copa sem ter que pagar ingresso. Ingressos esses, que fora categoria quatro, terão um valor absurdo", disse o "Baixinho", que se emocionou e foi até às lágrimas no evento.
Romário negou que depois do "presente" esteja sendo menos crítico. "Eu não mudo de lado, de bandeira. Sou deputado federal e vou continuar fiscalizando a CBF, o Ricardo Teixeira e o próprio Ronaldo, tudo visando uma Copa do Mundo melhor e do povo", afirmou Romário.Nesta reunião de sexta-feira, no Rio de Janeiro, Ricardo Teixeira liberou 32 mil ingressos para a Copa do Mundo de 2014 de graça para deficientes físicos, algo que Romário havia pedido ao presidente da CBF. O evento também teve a presença de Ronaldo. "Acredito que seja nesse meu primeiro ano de mandato, a maior conquista que tivemos até agora. Será a única classe, a princípio, que poderá ver a Copa sem ter que pagar ingresso. Ingressos esses, que fora categoria quatro, terão um valor absurdo", disse o "Baixinho", que se emocionou e foi até às lágrimas no evento.
"A Fifa está querendo se sobrepor à nossa soberania, quer mandar no nosso país. Ainda bem que existem outros deputados que pensam como eu. Tanto é que a Lei Geral da Copa foi adiada para o começo do ano que vem para que cada um de nós deputados possamos fazer emendas que, eu tenho certeza, vão ser totalmente positivas ao povo brasileiro", disse o ex-jogador na última quinta-feira, após um jogo futevolêi.
Ele também citou outros problemas para o Mundial: "Há falta de respeito em relação aos idosos, às pessoas com deficiência. Há ainda essa coisa da bebida alcoolica, que só pode ser vendida em um raio de 2 km e que seja patrocinadora da Fifa. A Fifa não tem poder para isso."
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