Escolas de Samba ainda não sabem se vão desfilar no Plano Piloto ou em Ceilândia
A campeã do carnaval deste ano, Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc), já está com o enredo definido: “Portinari – As caras e cores do Brasil”. Para o diretor de carnaval da escola, Abelardo Filho, a competição deveria acontecer em outro lugar. “A nossa proposta, desde o início, é que os desfiles fossem no Plano Piloto. Nada contra Ceilândia, mas é um momento ímpar (o Carnaval) e deve ser de fácil acesso para todos”, lembra. Segundo Abelardo, a definição já deveria ter sido dada pelo Governo, que apesar de ser participativo, age de forma tardia.
Já a Acadêmicos da Asa Norte, que ficou em terceiro lugar este ano, gravou ontem, em Pilares - Rio de Janeiro, o samba-enredo de 2012. O tema escolhido para representar a escola é “Do saber ao ouro – 50 anos da UnB”. O diretor de Comunicação da Escola, Alberto Júnior, afirma que a verba ainda é uma incógnita e que o trabalho é feito, no momento, graças a parcerias com lojas através de cartas de crédito.
Júnior considera que o apoio do Governo é importante e que é “o Governo quem decide o tipo de Carnaval que ele quer dar para Brasília”, visto que quanto maior a verba liberada, maior a oportunidade de fazer uma festa melhor. O diretor ainda lembra que grande parte da população de Brasília não viaja na época e que o evento “deveria ser mais valorizado, para manter as pessoas na cidade.”
Ele também acredita que se o evento fosse transferido para o Plano Piloto seria melhor. “A locação do evento no Plano, além de valorizar, equilibra a competição”, já que existe uma escola da Ceilândia no Grupo Especial. A diferença entre o carnaval de Brasília e do Rio de Janeiro é de alguns milhões de reais. O primeiro grupo recebeu do governo, verba de 400 mil reais este ano, enquanto no RJ, as escolas começam os trabalhos com R$ 3 milhões.
Já a Acadêmicos da Asa Norte, que ficou em terceiro lugar este ano, gravou ontem, em Pilares - Rio de Janeiro, o samba-enredo de 2012. O tema escolhido para representar a escola é “Do saber ao ouro – 50 anos da UnB”. O diretor de Comunicação da Escola, Alberto Júnior, afirma que a verba ainda é uma incógnita e que o trabalho é feito, no momento, graças a parcerias com lojas através de cartas de crédito.
Júnior considera que o apoio do Governo é importante e que é “o Governo quem decide o tipo de Carnaval que ele quer dar para Brasília”, visto que quanto maior a verba liberada, maior a oportunidade de fazer uma festa melhor. O diretor ainda lembra que grande parte da população de Brasília não viaja na época e que o evento “deveria ser mais valorizado, para manter as pessoas na cidade.”
Ele também acredita que se o evento fosse transferido para o Plano Piloto seria melhor. “A locação do evento no Plano, além de valorizar, equilibra a competição”, já que existe uma escola da Ceilândia no Grupo Especial. A diferença entre o carnaval de Brasília e do Rio de Janeiro é de alguns milhões de reais. O primeiro grupo recebeu do governo, verba de 400 mil reais este ano, enquanto no RJ, as escolas começam os trabalhos com R$ 3 milhões.
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