Novo partido apresenta suas propostas
O Partido Pátria Livre (PPL) obteve por unanimidade, na última terça-feira (4), o registro definitivo junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Deste modo, a nova legenda, cujo número é 54, vai disputar as eleições municipais de 2012. Fundado em 21 de abril de 2009, o PPL cumpriu todas as exigências legais, ao coletar 492 mil assinaturas de apoiamento reconhecidas pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e se organizar formalmente em 23 unidades da federação.
Em Brasília, o PPL tem direção partidária em 17 das 21 zonas eleitorais e é presidido por Marco Antonio Campanella, diretor-geral da autarquia Transporte Urbano do DF (DFTrans). O Pátria Livre está na base de apoio do governador Agnelo Queiroz e da presidenta Dilma Rousseff.
Já em 2012, o PPL vai lançar candidatos a vereadores, vice-prefeitos e prefeitos em todo o Brasil e também em cidades do Entorno de Goiás, tais como: Planaltina, Valparaíso, Novo Gama, Luziânia, Padre Bernardo, Santo Antonio do Descoberto, Águas Lindas.
O PPL tem na estratégia nacional-desenvolvimentista seu projeto programático. Resumidamente, o Pátria Livre defende cinco pontos:
1. Ampliar o mercado interno (mais empregos e mais salários).
2. Reduzir os juros.
3. Concentrar os recursos do Estado para financiar a produção das empresas genuinamente nacionais - privadas e estatais – e dar prioridade a elas nas encomendas.
4. Desenvolver a ciência e os setores de tecnologia de ponta, indispensáveis à conquista da independência econômica plena - especialmente a microeletrônica, informática, telecomunicações, engenharia genética, energia nuclear, materiais estratégicos e a indústria da defesa.
5. Educação e Saúde gratuita e de qualidade para todos.
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