Crivella sugere pensamento mais liberal e menos estático na elaboração de leis
Em recente discurso no Senado Federal, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) sugeriu aos parlamentares que tenham um pensamento "mais liberal, mais inteligente e menos estático" na elaboração das leis. Segundo ele, o ordenamento jurídico do país precisa ter "mais espírito do que letra" e os legisladores precisam entender que as regras têm exceções.
Nessa linha, ele abordou inicialmente a questão da fidelidade partidária. Crivella observou que o país assiste à criação de um novo partido que declara não ser de centro, de direita ou de esquerda. Dias atrás, o PSD foi lançado em Brasília.
Fonte : PRB Nacional
Em recente discurso no Senado Federal, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) sugeriu aos parlamentares que tenham um pensamento "mais liberal, mais inteligente e menos estático" na elaboração das leis. Segundo ele, o ordenamento jurídico do país precisa ter "mais espírito do que letra" e os legisladores precisam entender que as regras têm exceções.
Nessa linha, ele abordou inicialmente a questão da fidelidade partidária. Crivella observou que o país assiste à criação de um novo partido que declara não ser de centro, de direita ou de esquerda. Dias atrás, o PSD foi lançado em Brasília.
Fonte : PRB Nacional
Em recente discurso no Senado Federal, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) sugeriu aos parlamentares que tenham um pensamento "mais liberal, mais inteligente e menos estático" na elaboração das leis. Segundo ele, o ordenamento jurídico do país precisa ter "mais espírito do que letra" e os legisladores precisam entender que as regras têm exceções.
Nessa linha, ele abordou inicialmente a questão da fidelidade partidária. Crivella observou que o país assiste à criação de um novo partido que declara não ser de centro, de direita ou de esquerda. Dias atrás, o PSD foi lançado em Brasília.
Fonte : PRB Nacional
Em recente discurso no Senado Federal, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) sugeriu aos parlamentares que tenham um pensamento "mais liberal, mais inteligente e menos estático" na elaboração das leis. Segundo ele, o ordenamento jurídico do país precisa ter "mais espírito do que letra" e os legisladores precisam entender que as regras têm exceções.
Nessa linha, ele abordou inicialmente a questão da fidelidade partidária. Crivella observou que o país assiste à criação de um novo partido que declara não ser de centro, de direita ou de esquerda. Dias atrás, o PSD foi lançado em Brasília.
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