Uma dificuldade que o ser humano enfrenta é conseguir fazer a diferenciação entre o coletivo e o pessoal. Quando determinada pessoa olha a política, a religião e outros institutos como fonte de bem pessoal, ela se perde, e daí nascem as distorções. O próprio povo pode levar, sutilmente, um homem público ou um aspirante a um cargo eletivo, a se envolver apenas com o seu lado pessoal, e isso também depende do que este povo espera de seu representante.Pergunta-se:- O que se espera de um agente público? Que ele resolva os problemas pessoais, atendendo assim uma considerável camada da população, especialmente, os mais necessitados ou que ele atenda suas demandas pessoais ou de outrem?Se esse agente público não tiver o equilíbrio, perdido, se confunde e não consegue mais distinguir o público do privado; o pessoal do coletivo.Ao analisar a passagem bíblica em Êxodo, onde está escrito: “E aconteceu naqueles dias que, sendo Moisés já homem, saiu a seus irmãos, e atentou para as suas cargas; e viu que um egípcio feria a um hebreu, homem de seus irmãos. E olhou a um e a outro lado e, vendo que não havia ninguém ali, matou ao egípcio, e escondeu-o na areia.” Êxodo 2.11 e 12Politicamente falando, Moisés trouxe um grave problema para ele e também para o povo em Hebreu na época, o que culminou com a perda da grande influência que tinha sobre o povo egípcio naqueles dias, pois fora criado como filho da filha de Faraó. É claro! Estamos analisando por uma ótica física, pois espiritualmente é uma outra questão.Amigos, trabalhos sociais, proposições e uma defesa maior dos mais necessitados, só depende de nós. Ajude-nos a construir esse sonho, pois como o “Pr. Martin Luther King” nós também temos um sonho.Conto com a sua ajuda e com a sua oração.Deputado Federal Ricardo Quirino
DEPUTADO RICARDO QUIRINO PRB/DF

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