
As últimas declarações do governador Wilson Martins (PSB) provocaram um verdadeiro burburinho no PT. A divisão de interesses no partido ficou ainda mais visível. De um lado os que defendem uma entrega imediata dos cargos e do outro os que têm verdadeiro pavor da palavra rompimento. No primeiro grupo estão os secretários das Cidades, Merlong Solano, e da Assistência Social, Francisco Guedes, que já anunciaram que irão entregar os cargos em janeiro. O deputado Cícero Magalhães (PT) também faz parte do coro dos que defendem a saída imediata.
Do outro lado estão os que pretendem adiar até o último momento o rompimento. Entre eles estão o senador Wellington Dias e o ex-presidente do partido, deputado Fábio Novo. O desejo dessa ala é entregar os cargos apenas em abril. Com essa estratégia, evitam falar em rompimento e crise, pois esperam contar com o apoio do PSB em um eventual segundo turno.
Publicado Por: Lídia Brito
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