A iniciativa caiu no gosto da comunidade acadêmica e passou a fazer parte da cultura de quem estuda ou trabalha na instituição de ensino superior
Manoela Alcântara
Ciro Naum Rockert, de 21 anos, aluno de artes plásticas: iniciativa de organização e de cidadania
Uma atitude simples, barata e de fácil execução mudou a vida de quem depende do transporte público na Universidade de Brasília (UnB). Cansado dos esbarrões, da correria e do desrespeito entre os passageiros da linha 110 —percurso UnB-Rodoviária —, o estudante de artes plásticas Ciro Naum Rockert, de 21 anos, pensou em uma maneira prática de resolver o empurra-empurra. Ele pintou uma faixa a fim de organizar uma fila e pregou cartazes ao longo da parada de ônibus, localizada nas proximidades do Instituto Central de Ciências (ICC Sul, o Minhocão). A iniciativa caiu no gosto da comunidade acadêmica e passou a fazer parte da cultura de quem estuda ou trabalha na instituição de ensino superior.
Às 16h, quando a maioria dos alunos deixa as salas de aula, o ponto fica lotado. O tumulto dá lugar a pessoas enfileiradas de maneira organizada. A faixa foi pintada em maio deste ano e, mesmo um pouco apagada, devido à ação do tempo, a cordialidade permaneceu. “No dia em que resolvi fazer as alterações, subi no banco da parada e falei: ‘Achamos bonito a organização na Europa e podemos repetir esse comportamento no Brasil’”, contou ele.
Manoela Alcântara
Uma atitude simples, barata e de fácil execução mudou a vida de quem depende do transporte público na Universidade de Brasília (UnB). Cansado dos esbarrões, da correria e do desrespeito entre os passageiros da linha 110 —percurso UnB-Rodoviária —, o estudante de artes plásticas Ciro Naum Rockert, de 21 anos, pensou em uma maneira prática de resolver o empurra-empurra. Ele pintou uma faixa a fim de organizar uma fila e pregou cartazes ao longo da parada de ônibus, localizada nas proximidades do Instituto Central de Ciências (ICC Sul, o Minhocão). A iniciativa caiu no gosto da comunidade acadêmica e passou a fazer parte da cultura de quem estuda ou trabalha na instituição de ensino superior.
Às 16h, quando a maioria dos alunos deixa as salas de aula, o ponto fica lotado. O tumulto dá lugar a pessoas enfileiradas de maneira organizada. A faixa foi pintada em maio deste ano e, mesmo um pouco apagada, devido à ação do tempo, a cordialidade permaneceu. “No dia em que resolvi fazer as alterações, subi no banco da parada e falei: ‘Achamos bonito a organização na Europa e podemos repetir esse comportamento no Brasil’”, contou ele.
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