Secretaria implanta programa antidrogas nos Centros Olímpicos
No último sábado (19), foi realizado no Centro Olím
pico da Estrutural e de São Sebastião, a reunião de pais. O encontro é frequente e tem como objetivo orientar e tirar dúvidas dos pais dos alunos que praticam esporte na unidade e esta última edição contou com uma novidade – a implantação do programa antidrogas “Dose Mais Forte”, uma equipe que ajuda a prevenir e a auxiliar a comunidade na questão do uso de entorpecentes.
“O esporte é a principal ferramenta na prevenção de drogas e nós dos Centros Olímpicos temos o dever de mostra-los e orientá-los como a prática esportiva pode ajudar seus filhos”, disse o secretário de Esporte, Célio René, que foi aos encontros acompanhado do secretário-adjunto de Esporte, Júlio César Ribeiro.
A equipe do “Dose mais Forte” vai ficar durante toda a semana nos dois Centros Olímpicos com profissionais capacitados e testemunhas que já viveram a experiência do vício. ”Por conta do crack eu fiz tudo: fui presa, cometi vários delitos e cheguei a morar na Praça do Relógio, no centro de Taguatinga, onde pedia esmola. Cheguei a pesar 47 kg”, declarou uma das colaboradoras do projeto, Tatiana Gomes.
No Centro Olímpico ficará exposto um estande para explicar o que a droga faz, o que ela causa e até onde uma pessoa pode chegar através do vício. “Tragam seus filhos para cá para que possamos explicar tudo a ele. Eu mesma não tive esta oportunidade”, disse Tatiana.
O presidente da Frente Parlamentar do Esporte, o deputado distrital Evandro Garla, deu seu depoimento sobre a s drogas. “Quando eu tinha 13 ou 14 anos, fiquei a um passo de me envolver com drogas: cheguei a transportar as drogas para os traficantes, o famoso “aviãozinho” e seu não fosse o esporte, eu não estaria aqui implantando este projeto”, declarou.
A manicure Gisele Oliveira é mãe de dois aluno
s que praticam natação na unidade e estava atenta à palestra. “É a melhor coisa que está tendo, estou gostando muito, pois tenho dois filhos – de 10 e 13 anos – e às vezes muitos pais se trancam dentro de casa e não querem ouvir a verdade e nós temos de estar preparados para enfrentar qualquer coisa”, explica.
A equipe do “Dose mais Forte” passará por todos os Centros Olímpicos do DF –Samambaia e Ceilândia (26/05), Gama e Santa Maria (02/06), Recanto das Emas e Riacho Fundo (09/06) e Brazlândia (16/06).
pico da Estrutural e de São Sebastião, a reunião de pais. O encontro é frequente e tem como objetivo orientar e tirar dúvidas dos pais dos alunos que praticam esporte na unidade e esta última edição contou com uma novidade – a implantação do programa antidrogas “Dose Mais Forte”, uma equipe que ajuda a prevenir e a auxiliar a comunidade na questão do uso de entorpecentes.“O esporte é a principal ferramenta na prevenção de drogas e nós dos Centros Olímpicos temos o dever de mostra-los e orientá-los como a prática esportiva pode ajudar seus filhos”, disse o secretário de Esporte, Célio René, que foi aos encontros acompanhado do secretário-adjunto de Esporte, Júlio César Ribeiro.
A equipe do “Dose mais Forte” vai ficar durante toda a semana nos dois Centros Olímpicos com profissionais capacitados e testemunhas que já viveram a experiência do vício. ”Por conta do crack eu fiz tudo: fui presa, cometi vários delitos e cheguei a morar na Praça do Relógio, no centro de Taguatinga, onde pedia esmola. Cheguei a pesar 47 kg”, declarou uma das colaboradoras do projeto, Tatiana Gomes.
No Centro Olímpico ficará exposto um estande para explicar o que a droga faz, o que ela causa e até onde uma pessoa pode chegar através do vício. “Tragam seus filhos para cá para que possamos explicar tudo a ele. Eu mesma não tive esta oportunidade”, disse Tatiana.O presidente da Frente Parlamentar do Esporte, o deputado distrital Evandro Garla, deu seu depoimento sobre a s drogas. “Quando eu tinha 13 ou 14 anos, fiquei a um passo de me envolver com drogas: cheguei a transportar as drogas para os traficantes, o famoso “aviãozinho” e seu não fosse o esporte, eu não estaria aqui implantando este projeto”, declarou.
A manicure Gisele Oliveira é mãe de dois aluno
s que praticam natação na unidade e estava atenta à palestra. “É a melhor coisa que está tendo, estou gostando muito, pois tenho dois filhos – de 10 e 13 anos – e às vezes muitos pais se trancam dentro de casa e não querem ouvir a verdade e nós temos de estar preparados para enfrentar qualquer coisa”, explica.A equipe do “Dose mais Forte” passará por todos os Centros Olímpicos do DF –Samambaia e Ceilândia (26/05), Gama e Santa Maria (02/06), Recanto das Emas e Riacho Fundo (09/06) e Brazlândia (16/06).
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