Em entrevista coletiva no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde Lula iniciou hoje sua primeira sessão de quimioterapia, a junta médica fez questão de deixar claro que o tumor na laringe do ex-presidente é o mais comum nesta região do corpo e de agressividade intermediária.
A boa notícia é que o tumor está “relativamente em um estado inicial”. Ele é localizado e não se espalhou pela laringe. E, segundo o diagnóstico médico, diante do quadro não há a necessidade de cirurgia no local.
Nova rotina
Daqui para frente, Lula terá uma rotina diferente. Trocando sua disputada agenda no Brasil e no exterior, o ex-presidente será submetido a um ciclo de quatro sessões de quimioterapia, uma a cada 20 dias. Após esse período, o ex-presidente passará, ainda, por um tratamento com radioterapia. Já na segunda sessão de quimioterapia será possível saber se o tratamento será bem-sucedido.
Boa sorte, amigo. Estamos todos ao seu lado.
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