O LAVADOR DE CARRO EDMILSON ALMEDA LOPES SEREA JULGADO NO CONSELHO DE ÉTICA DO PT HOJE AS 19:00H 07/11/2011
O LAVADOR DE CARRO EDMULSON ALMEDA SEREA JULGADO NO CONSELHO DE ETICA DO PT HOJE AS 19:00H 07/11/2011
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ACABOU O AMOR PELO PT
Por: Germano Guedes
O Líder Comunitário da Cidade Estrutural, Edmilson Almeida Lopes, Será convocado nesta segunda 07/11/2011 as 19:00h, no Auditório Nacional do Conselho de Ética do PT. para esclarecer as denúncias publicadas pela revista VEJA, onde o Deputado Federal Roberto Policarpo e Presidente do PT –DF. é denunciado por compra de votos dos sem-terra nas eleições de outubro de 2010 do assentamento Barreirinho em Minas Gerais.
Segundo informações já foram ouvidos no fórum de Formosa de Goiás, testemunhas que estavam no ônibus. Os policias federais que fizeram à apreensão do ônibus, e o motorista Francisco Manoel Neto, Agora o Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal quer ouvir o militante Sr. Edmilson,Almeda Lopes
a expulsão do PT é quase certa.
Para esclarecer os fatos, ou ser mais franco ele recebeu dinheiro das Mãos de Socorro, para contratar um ônibus.
Para esclarecer os fatos, ou ser mais franco ele recebeu dinheiro das Mãos de Socorro, para contratar um ônibus.
Hoje ela é Administradora da Cidade Estrutural, o valor total do contrato foi de R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais) sendo que R$1.500,00 (hum mil e quinhentos reais) era para o aluguel do ônibus e os R$ 300.00 (trezentos reais) era para comprar o lanche dos passageiros.
Após o desentendimento do Sr. Edmilson com a Administradora, a Senhora Socorro quando ele exercia cargo comissionado na administração da Estrutural, ai apareceram as denúncias contra o Deputado Roberto Policarpo e a sua esposa Socorro Torquato. Denúncias feitas pelo Sr. Franscisco Manoel do Camo Neto.
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Opinião do Estadão: Polícia Legislativa ou milícia?
Responsável pela preservação da ordem, do patrimônio e da segurança de deputados e funcionários nas dependências do Congresso, a Polícia Legislativa da Câmara, que conta com 500 agentes, está sendo acusada de ter exorbitado de suas prerrogativas. Com a leniência do presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), teria cometido crime de abuso de autoridade, agindo como milícia privada a serviço do deputado Roberto Policarpo (PT-DF), que há cinco meses foi procurado por três cabos eleitorais para cobrar dívidas e promessas da campanha eleitoral de 2010. O caso, que foi divulgado pela revista Veja, foi levado à Polícia Federal e os três cabos eleitorais – todos filiados ao PT – se transformaram em testemunhas de um inquérito criminal que pode custar o mandato de Policarpo.
A acusação é tão grave que levou a liderança do PPS a apresentar uma representação ao Corregedor da Câmara, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), com o objetivo de apurar o envolvimento de Maia e de Policarpo (DF) num suposto crime de chantagem. As três testemunhas – o vigilante Paulo Batista dos Santos, o lavador de carros Edmilson Almeida Lopes e o sem-terra Francisco Manoel do Carmo – alegam ter negociado com Policarpo os votos de 39 eleitores arregimentados em acampamentos rurais na periferia de Brasília e alugado um ônibus para transportá-los até suas seções eleitorais, no dia da eleição, o que é expressamente proibido por lei. O valor do "negócio" teria sido acertado em R$ 4 mil mais a promessa de alguns empregos, mas o ônibus foi interceptado pela polícia. Na ocasião, o sem-terra Francisco Manoel do Carmo, que o dirigia, ainda tentou preservar Policarpo, alegando que o ônibus teria sido alugado por uma igreja evangélica para levar fiéis a um culto. Mas as autoridades não se convenceram e Carmo acabou sendo indiciado por crime eleitoral, além de não ter recebido um único centavo do então candidato.
Em abril deste ano, Santos, Lopes e Carmo solicitaram a Roberto Policarpo que pagasse a dívida contraída em troca da compra de votos de 39 eleitores. Eles também pediram os empregos prometidos. E lhe propuseram ainda que arcasse com o pagamento dos honorários de um advogado para defender o sem-terra no caso da apreensão do ônibus. Em setembro, os três foram surpreendidos com a entrega de um "mandado de intimação" para que comparecessem à Coordenadoria da Polícia Legislativa, na Câmara, a fim de prestar esclarecimentos acerca de uma "ocorrência policial". Além de não ter competência legal para intimá-los, a Polícia Legislativa os teria coagido durante os depoimentos.
Para se defender, justificar a iniciativa da Polícia Legislativa e preservar a imagem de Maia, Policarpo alegou que os antigos cabos eleitorais o estariam chantageando. Mesmo que isso seja verdade, o parlamentar brasiliense deveria ter acionado o Ministério Público (MP) e a Polícia Federal, denunciando a tentativa de extorsão. Para a liderança do PPS, se houve chantagem, ela teria sido cometida por Policarpo, que usou a Polícia Legislativa para ameaçar os acusadores. Além disso, se não procurou o MP e a Polícia Federal quando foi cobrado a pagar o que devia, é porque sabia que havia cometido um crime eleitoral que, se descoberto, poderia levá-lo à perda do mandato, dizem os líderes do PPS.
O fato de um parlamentar requisitar os serviços da Polícia Legislativa para atender a um interesse pessoal envolvendo cabos eleitorais já é condenável. O mais grave é que Policarpo confessou ter pedido esses serviços ao presidente da Câmara, seu colega de partido. O deputado Marco Maia, em nota, limitou-se a dizer que a solicitação teria sido encaminhada à Diretoria-Geral da Câmara – que está sob seu comando direto.
Se a representação formulada pela liderança do PPS for acolhida pela Corregedoria da Câmara, o passo seguinte será a abertura, no Conselho de Ética, de um processo contra Policarpo e Maia. No passado, processos como esse não davam em nada. Mas, desta vez, órgãos da sociedade civil – como a OAB – já anunciaram que irão pressionar o órgão a cumprir seu papel.
Enquanto a Cidade Estrutural está Assim
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Da Redação prefeitogermano@hotmail.com
Quando se fala em Cidade Estrutural todo mundo sabe onde fica ou tem noção de onde está localizada. O difícil é se achar lá dentro. Com o crescimento desordenado, o endereçamento foi feito de forma precária, dificultando a localização. A reclamação é antiga e os moradores dizem que receber correspondências é quase impossível. Para piorar, há pelo menos três dias a única caixa postal da cidade está desativada.
Segundo os moradores, a maioria nunca recebeu correspondência em casa. “Sempre foi assim. Os Correios nunca entregaram uma carta na casa do povo”, afirma a cozinheira Carmelita Batista de Souza, que mora na cidade há dez anos.
Para amenizar a situação, uma associação de moradores firmou parceria com os Correios. Voluntários faziam a separação e distribuição das correspondências entregues em uma caixa postal comunitária na entrada da cidade. Segundo a população, a associação cobrava uma taxa de R$ 10 para entrega das correspondências em suas casas.
“Mesmo assim, muitas não chegavam em minha residência. Tive que mudar o endereço de correspondência para a casa de uma tia que mora em Ceilândia”, ressalta Carmelita.
Frente Jovem Estrutural com Germano Guedes
Líder comunitário da Estrutural Mardonio de Sá Pereira
Por Germano GuedesLíder comunitário da Estrutural Mardonio de Sá Pereira
Mardonio foi eleito Prefeito Comunitário do setor especial quadra 1 e 2 da Cidade Estrutural no dia 02/10/2011, e como representante comunitário, pautado com informações publicada em três edições da revista VEJA, resolveu dar conhecimento aos moradores da Cidade Estrutural sobre as denuncias publicadas onde, o Deputado Federal e Presidente do PT-DF, Roberto Policarpo e sua esposa Maria do Socorro Torquato, a administradora da Cidade Estrutural, aparece réu em um processo de compra de votos de sem-terras de Minas Gerais. Mardonio subiu em um trio elétrico e pediu para que tanto o Deputado Roberto Policarpo quanto a Administradora se afastasse dos cargos que ocupam, até os esclarecimentos e prova definitiva de inocência nas acusações que pesam sobre eles.
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